terça-feira, 6 de julho de 2010

A imprensa e as notícias sobre pedofilia na Igreja Católica.

Como reportagens podem ilustrar tendências rancorosas e viciosas sobre a Igreja que tem 2000 anos.

Por Leniéverson Azeredo Gomes

A grande mídia vem nos últimos anos trazendo a baila notícias sobre casos de pedofilia na Igreja Católica em todo o mundo. Disseram até que o Papa Bento XVI teria acobertado casos que aconteceram há 50 anos nos Estados Unidos e em alguns casos na Irlanda, um país europeu.Quero deixar claro que, de fato, devemos considerar a pedofilia um crime grave e hediondo, mas associar a pedofilia a Igreja Católica é algo merecedor de reflexão.
Mas por que tanta enxurrada de matérias mostrando a pedofilia na Igreja?Quais são as reais intenções da imprensa sobre isso?O quê a imprensa irá ganhar com isso?Por que tanto ódio?
São perguntas de respostas nem sempre fáceis, mas algo nos dá uma pista para fazê-los. Jesus Cristo, fundador da Igreja, foi perseguido, humilhado, ultrajado e, posteriormente crucificado. Seus inimigos em frente à sua cruz gritavam para Ele: Crucifica-o!Crucifica-o! Crucifica-o!
Cristo dizia que “as portas do inferno jamais prevalecerão”, mas ele sabia que, sua missão na terra e, o futuro de sua igreja não teria “facilidades”. Ao longo de 2010 anos, a Igreja sobreviveu a todo tipo de perseguição e se manteve de pé.
Hoje a grande imprensa chama os casos de pedofilia na Igreja, como sinais de “Crise na Igreja Católica”.Alguns veículos sugerem a prisão do Papa, outros dizem que a todo momento Bento XVI tem de dar satisfação sobre os casos e mais, tem de pedir renúncia.
No Brasil, o Programa do SBT “Conexão Repórter”, apresentou casos de pedofilia de padres, em Arapiraca, Alagoas, o que rendeu uma visita da Comissão Parlamentar de Inquérito, cujo relator é o Senador Magno Malta (PR-ES). Também cantor Evangélico, Magno Malta, não entende o porquê da vinculação da pedofilia a Igreja Católica. Segundo o parlamentar, o pedófilo pode “rezar missas, como pode também, celebrar cultos”.
A pedofilia não tem cara, não tem identidade, a pedofilia não tem nada a ver com o celibato; é uma doença incurável, dizem os psiquiatras forenses. No entanto, se algum padre envolto com isso, que seja punido com o rigor da legislação. Por isso, esse artigo convida os católicos, sobretudo os praticantes, para que não se afastem da igreja, pois a grande maioria dos sacerdotes são homens que, “in persona Christi” , tem personalidade ilibada; verdadeiros pastores que levam a palavra de Deus e, alguns deles até dirigem renomadas e reconhecidas instituições sociais.

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