sábado, 13 de julho de 2013

Agenda do Papa Francisco no Brasil


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Presidente socialista francês, François Hollande, barbariza com aqueles que são contra, dentre outras coisas a união civil homossexul.


Zenit - A equiparação das uniões homossexuais com a família natural despertou na França uma forte reação contrária da população, com manifestações que levaram mais de um milhão de pessoas às ruas. 
O movimento Manif pour Tous (Manifestação a Favor de Todos) organizou diversos protestos na França contra a lei Taubria, que aprova as uniões homossexuais e a possibilidade de adoção de menores por casais gays. 
Participaram dos protestos pessoas de diversos credos, tendências políticas e até mesmo alguns membros de movimentos homossexuais contrários à adoção de menores por famílias não tradicionais. 
O governo do presidente socialista François Hollande respondeu com uma onda de prisões e de repressão policial violenta e inaudita. 
O caso do jovem estudante Nicolas Bernard-Busse (foto) tornou-se emblemático: ele foi detido e, com celeridade inédita, condenado a quatro meses de prisão em um dos maiores presídios da Europa, o Fleury-Mérogis, onde está trancafiado em uma cela isolada “para a sua própria segurança”, em palavras das autoridades. Seu “delito” foi o de manifestar-se em defesa do matrimônio tradicional. 
O bispo Marc Aillet (foto ao lado) deu apoio publicamente a Nicolas e, em comunicado, recorda que a condenação do jovem universitário por ser contra a ley Taubria “parece surreal e a pena é desproporcional aos fatos”. 
A prisão de Nicolas está despertando perplexidade e reações em todo o mundo. Para o dia 14 de julho, data nacional da França, famosa pelo lema “Liberdade, igualdade, fraternidade”, estão sendo organizadas manifestações pacíficas de protesto.
 Na Espanha, está programada uma manifestação pacífica e em família, autorizada pelo governo. A manifestação seguirá o modelo de resistência silenciosa, iniciado pelos franceses, e coincidirá com uma recepção, na Embaixada da França, para os cidadãos franceses que moram em Madri. 
“A sociedade francesa soube responder com contundência à imposição totalitária dos caprichos de uma minoria que não conduz a nada além da destruição da família e à vulneração do direito dos menores de ter um pai e uma mãe”, afirma a responsável pela área internacional da associação espanhola Profesionales por la Ética, Leonor Tamayo (foto), que acrescenta: “Vamos exigir o fim da repressão policial injusta, arbitrária e desproporcional, pedir a imediata libertação de Nicolas e dizer ao governo francês que temos vergonha da covardia da sua resposta na questão do casamento entre pessoas do mesmo sexo”.