terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Já não basta as seitas, agora temos a "Igreja" da Maconha.

    A polícia de Americana, interior de São Paulo, recebeu a denúncia de um local onde havia plantação de maconha. Chegando lá os policias descobriram que era uma igreja onde os frequentadores idolatram a maconha.
   Os guardas municipais encontraram 32 árvores da erva e em um dos cômodos da casa foi encontrado um prato com a maconha pronta para uso.
     O dono da igreja já havia sido preso por tráfico de drogas, mas ele garante que as árvores de maconha não eram para ser vendidas e sim para consumo próprio e dos frequentadores da igreja.Vejam a reportagem da TV Bandeirantes:

Nigéria: Insegurança e fundamentalismo religioso estão a crescer



Igreja destruída em ataque muçulmano em Jós, Nigéria
     

     


    Lisboa, 27 dez 2011 (Ecclesia) - A insegurança e o fundamentalismo religioso são crescentes na Nigéria, disse à Renascença um missionário natural do sul daquele país que está em Portugal a trabalhar.
      Comentando os atentados contra igrejas cristãs - sobretudo católicas - no dia de Natal que fizeram pelo menos 40 mortos, o padre Paulinos Anyabuuoke explica que o Governo nigeriano não consegue travar o aparecimento de novos grupos fundamentalistas.
     “Não estou ver segurança suficiente para acabar com este problema, a possibilidade de este problema se repetir vai aumentar. Tudo o que o Governo está a fazer não está a dar nenhum fruto”, considera.
   y  Este missionário do Espírito Santo explica que o grupo radical islâmico Boko Haram, que reivindicou os atentados deste domingo, pretende acabar com a educação ocidental e impor, à força, um Estado muçulmano.
       O padre Paulinos Anyabuuoke, que trabalha na paróquia de São Brás de Alportel, diocese do Algarve, diz temer novos atentados.
      Comentário do Blog: Essa forma de intolerância está presente em todo o mundo, sobretudo em países muçulmanos , mas existe nos países ateístas, hindus como a India.De acordo com o Wikipedia, "a quantia de violência perpetrada por Nacionalistas Hindus contra cristãos, reproduzindo os princípios que assentam os conflitos religiosos: duas crenças distintas. o aumento da violência anticristã na Índia tem uma relação direta com a ascendência do Partido Bharatiya Janata (BJP). Incidentes de violência contra os cristãos têm ocorrido em muitas partes da Índia. É especialmente prevalente nos Estados de Gujarat, Maharashtra, Uttar Pradesh, Madhya Pradesh e Nova Deli. O Vishva Hindu Parishad (VHP), o Bajrang Dal, e os Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS) são as organizações mais responsáveis pela violência contra os cristãos. Essas organizações, muitas vezes referidas coletivamente sob o nome de sua organização encoberta, o Sangh Parivar e meios de comunicação locais estaiveram envolvidos na promoção de propaganda anticristã em Gujarat. O Sangh Parivar e organizações relacionadas afirmaram que a violência é uma expressão de "raiva espontânea" de "vanvasis" contra "conversões forçadas" através de atividades realizadas pelos missionários. Estas alegações foram contestadas pelos cristãos descrito como uma crença mítica e propaganda por Sangh Parivar; os objetos Parivar em qualquer caso, todas as conversões como uma "ameaça à unidade nacional"".
De fato, nos últimos séculos, os cristãos foram perseguidos por outros grupos religiosos, na União Soviética e a República Popular da China.
Perseguições aos cristãos também vem ocorrendo em dezenas de países como Irã, Uzbequistão, Maldivas, Cuba e Eritréia.
Afirma-se que, com essa perseguição tenha resultado, segundo o sociólogo Massimo Introvigne "a cada cinco minutos um cristão morre assassinado em razão da sua fé no mundo. Esse dado foi apresentado durante a Conferência Internacional sobre Diálogo Inter-Religioso entre Cristãos, Judeus e Muçulmanos, realizada em Gödöllö (Budapeste), promovida pela presidência húngara da União Europeia.
Introvigne, que é representante da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) para a luta contra a intolerância e a discriminação contra os cristãos, indicou que 105 mil deles são assassinados cada ano por sua fé".Destes, a grande maioria são de crianças.