quarta-feira, 19 de junho de 2013

“Feias como o pecado” X antecâmaras do Céu : Visibilidade, hierarquia e simbolismo da Igreja.




Para os construtores de igrejas, diz Dr. Rose, as palavras de Cristo são normativas. E o Divino Mestre ensinou no Sermão das Bem-aventuranças:
“Não pode se esconder uma cidade que está situada sobre um monte. Nem os que acendem uma luzerna a metem debaixo do alqueire, mas põem-na sobre o candeeiro, a fim de que ela dê luz a todos que estão na casa” (Mt 5, 14-15).
Por isso, a igreja não pode ficar dissimulada ou escondida. A igreja tem que sobressair no panorama. Esse destaque deve ser audível também.
Os sinos lembram a presença de Nosso Senhor na Terra, convocam à oração, marcam os acontecimentos transcendentais da vida, espantam os demônios.
Porque é sagrada, a igreja tem uma superioridade natural sobre os prédios profanos que a circundam. O bom encaixe estético e hierárquico foi bem alcançado com uma transição harmônica.
Onde possível, uma praça ou um largo, que pertencem à esfera temporal, faz o primeiro espaço de transição. Logo vem o átrio, pátio aberto que lembra o átrio do Templo de Salomão, e que pertence à igreja.
A fachada é o rosto da igreja. Ela evangeliza, ensina, catequiza.
Na Idade Média, bastava ao catequista explicar o significado das inúmeras estátuas e cenas entalhadas na pedra, para dar aulas perfeitas sobre as verdades fundamentais da fé, as virtudes e os vícios opostos, a História Sagrada, a ordem do Universo, a hierarquia das ciências, etc.
No coração da fachada de Notre Dame encontra-se a rosácea. Ela forma a coroa da Santíssima Virgem.
A rosa é emblema de Nossa Senhora. Na Idade Média, quase todas as catedrais foram dedicadas à Mãe de Deus.
A rosácea é denominada “olho de Deus”, porque antecipa a visão beatífica.
Representa também a perfeição, o equilíbrio e a harmonia da alma purificada, que se prepara para ingressar no Reino Celeste eternamente.
A nave, símbolo da Arca da Salvação e da maternidade da Igreja.
O nártex (vestíbulo sob o coro) é o primeiro espaço sagrado da casa de Deus. Também é conhecido como galilé, porque dali parte a procissão que, no início da Missa, dirige-se até o altar, simbolizando a jornada de Cristo desde a Galiléia até Jerusalém, rumo ao sacrifício do Calvário.
No nártex, a água benta lembra o batismo, a necessidade do perdão dos pecados, e tem efeito exorcístico sobre o demônio e as tentações.
A nave encarna a “Arca de Salvação”. A Igreja, Ela própria, é essa arca, a Barca de Pedro. Simboliza também o seio materno, pois a Igreja gera as almas para o Céu.
Ela é ainda imagem do Corpo Místico de Cristo posto a serviço de sua cabeça: Deus Nosso Senhor. Um famoso diagrama coloca o Crucificado sobre a planta de uma igreja típica.
Sua divina cabeça repousa no presbitério, os braços no transepto, o corpo e as pernas na nave. As colunas da nave representam os Apóstolos, e as colunas do cruzeiro simbolizam os quatro Evangelhos.
Os genuflexórios servem para a posição corporal essencial do culto: a genuflexão, que é própria da adoração, necessária para se obter o perdão dos pecados.
São Carlos Borromeo recomendou que os confessionários sejam situados nas partes laterais da igreja; que o penitente nele esteja ajoelhado, separado do confessor por uma tela, numa posição onde possa ver o presbitério.
O púlpito, de preferência hexagonal, encontra-se no lado norte da igreja, à direita de quem entra.

Como no hemisfério setentrional o norte é o lado menos luminoso, simboliza as trevas, a barbárie e o erro, que os sermões devem dissipar, ou devem ser eliminados pela pregação destemida das verdades evangélicas.
Também no lado norte deve situar-se a pia batismal, pois as crianças que ali chegam ainda não pertencem à Igreja.
As igrejas devem apontar para o Oriente, pois de lá veio o Salvador, e por ali chegará em sua segunda vinda, em pompa e majestade.

"Cura Gay", "Bolsa Estupro", apelidos dados pelas militâncias, respectivamente, homossexual e abortista, usado de forma igualmente, militante, pela mídia secular à risca. Ou: Vamos esclarecer que esses termos são vigaristas, conspiradores contra os projetos em tela, absurdos e devem ser rechaçados.


Leniéverson Azeredo Gomes


Deputado João Campos do PSDB de Goiás.
Existem por aí, pela mídia projetos apelidados de "Cura Gay" e "Bolsa-Estupro". Um, o PL 234/11, de autoria do deputado João Campos (PSDB), foi aprovado ontem pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias - presidida pelo Deputado Pastor Marco Feliciano - e o outro; na semana passada, de autoria do então do hoje ex-deputado, Miguel Bassuma (PHS), pela Comissão de Finanças e Tributação, ambos os projetos da Câmara dos Deputados. O primeiro projeto torna APENAS sem efeito o trecho do Artigo 3º e todo o Artigo 4º da Resolução 1/99 do Conselho Federal de Psicologia. Que parágrafos são estes? Leiam abaixo em vermelho:
“Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”
Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.
Art. 4° – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.

O trecho do artigo 3º é o parágrafo único e todo o artigo 4º. Pergunta-se, onde tem a chamada cura gay no projeto? Até hoje, quero saber onde está esse termo ou algo que dê contotação ao termo. Não tem UMA.O projeto tem o objetivo de livrar os psicólogos, sobretudo os de origem cristãs, de certas amarras criadas pelo Conselho Federal de Psicologia, influenciados pela militância gay e o esquerdismo do PC do B, PT e outros partidos de linha comuno-socialistas que querem definir a sociedade o que é preconceito ou não.
A mesma coisa o projeto chamado pela militância abortista e os partidos supracitados de "Bolsa-Estupro" - que já foi abordado aqui neste blog, que na verdade e deve ser chamado de "Estatuto do Nascituro" ou PDC 478/07. Este projeto, tem o objetivo de garantir o direito a vida. É verdade, que há um artigo (13º) o mais polêmico que diz:
Art. 13 O nascituro concebido em um ato de violência
sexual não sofrerá qualquer discriminação ou restrição de direitos, assegurando lhe, ainda, os seguintes:
I – direito prioritário à assistência pré-natal, com
acompanhamento psicológico da gestante;
II – direito a pensão alimentícia equivalente a 1 (um) salário
mínimo, até que complete dezoito anos;
III – direito prioritário à adoção, caso a mãe não queira
assumir a criança após o nascimento.
Parágrafo único. Se for identificado o genitor, será ele o
responsável pela pensão alimentícia a que se refere o inciso II deste artigo; se
não for identificado, ou se for insolvente, a obrigação recairá sobre o Estado.

Nota-se que é o estuprador que irá pagar a pensão, e não o Estado. O Estado irá pagar em casos extremos, extremíssimos. Ou seja e em tese, não caberá ao estado, de forma primeira e única a pagar pensão. 
Enfim, todos devem ler os projetos inteiros e não se deixar pautar pela mídia militante, militância gay e partidos esquerdistas. Tirem suas conclusões sem serem manipulados e agredir verbalmente pessoas de forma gratuita e equivocada. Vamos apoiar esses dois projetos, são de suma importância para a retomada da ordem democrática, coibir absurdos e; a defesa dos valores éticos e morais.