quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Filhos do Céu: Herdeira da boa e ungida musicalidade católica do Padre Zezinho.

Leniéverson Azeredo Gomes


Matriz da Paróquia São Gonçalo,
em Campos /RJ

A Baixada Campista é uma das regiões do maior município da parte norte do Estado do Rio de Janeiro, Campos dos Goytacazes, que possui uma forte tradição católica, com suas igrejas históricas, homens e mulheres leigas, sacerdotes e religiosos do sexo feminino, enfim, uma legião de gentes que gotejaram  sangue suor e lágrimas  em prol da pregação do evangelho, mostrando assim a vontade de entrar para os anais da história do catolicismo naquele confins.

      Após o Concílio Vaticano II (1962-1965), músicos e presbíteros como o Padre José Fernandes de Oliveira, o Padre Zezinho, criou uma nova possibilidade, leia-se roupagem, a chamada musicalidade católica. Introduziram guitarras, baixos e baterias, mudando o conceito do que se conhecia por música católica, até então só havia os corais (canto gregoriano) acompanhados por órgãos, violinos, harpas, contrabaixos (que não se confunda com os atuais baixos), etc.
Padre Zezinho
Esta nova vertente da música católica que surgiu no final do anos 60, não extinguiu o canto oficial da música católica, que é o cantochão ou canto gregoriano, apenas acrescentou a Igreja, uma possibilidade de levar as pessoas de todas as idade, canções que levam a Deus. Desde então, padres e leigos, movidos por uma força maior que é Deus, tem surgido para não deixar essa chama apagar.
Filhos Do Céu
Logotipo da Banda "Filhos do Céu"
Formada em 2005, a banda católica “Filhos do Céu” é, sem sombra de dúvida, herdeira desse novo sopro do Espirito Santo, que deu um novo sabor, um novo colorido e uma nova unção, a música católica na baixada campista, mais exatamente, na Paróquia de São Gonçalo, no distrito de Goitacases.
O nome do grupo musical remete a um dos conceitos teológicos do cristianismo: o carisma. Aqui não se trata de carisma, no sentido de simpatia, se trata de carisma no sentido de identidade missionária que, segundo a banda “resume o objetivo de serem jovens determinados a fazer de suas vidas um testemunho de Cristo, assumindo a música como identidade para levar a todos a palavra de Deus”, logo são “Filhos do Céu
Nesses 8 anos, a banda é presença constante em vários eventos como shows, retiros e grandes encontros em toda região norte e noroeste do estado do Rio de Janeiro e, onde vão, mostram nos momentos de evangelização, aquilo que, de acordo com o grupo musical, denomina-se algo inovador no segmento ‘pop católico’.
Apesar dos anos de estrada a serviço do Reino de Deus, só neste ano a banda irá lançar o primeiro Compact Disc, ainda na fase de produção. Uma das músicas, “Minha Oração” que, virou um hit na Internet, estará neste CD, confirma um dos integrantes.
Quem escutar o trabalho da banda, entenderá o porque  que o “Filhos do Céu”, é um dos herdeiros do iê-iê católico, como especialistas em música católica apelidam o estilo musical criado pelo Padre Zezinho.

A Sé está vacante

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Por uma discussão mais profunda sobre a Quaresma.


Pois é, minha gente, mais um daqueles textos, de minha autoria, ou seja, de Leniéverson Azeredo Gomes, que é necessariamente grande, desta vez sobre o período quaresmal, tenham paciência e boa leitura.

Assim como o Advento, a Quaresma é um tempo litúrgico penitencial, que nos exorta a metanóia, ou seja, uma conversão.  A Igreja Católica, além das Vias-Sacras que nos remete passagens ligadas a paixão e morte de Cristo, nos oferece três práticas espirituais, que também podem ser chamadas de pilares, onde a nossa  busca pela mudança de vida pode ser sustentada : jejum, esmola ou caridade e oração.
Esses pilares ou práticas espirituais, para ser bem feitas e ter uma boa sustentação em nossas vidas, depende, é claro do nosso querer e da nossa perseverança. Nesse artigo, esses três vetores que nos levam ao encontro com Jesus, serão esmiuçados sob um ponto de vista mais didático para tentar te ajudar a viver bem este tempo convidativo.
Quando queremos fazer um exercício ou uma atividade física de alto rendimento, uma das coisas mais ajuizadas a fazer é, procurar um médico. O profissional de saúde, a partir de uma bateria de exames, vai definir se você está apto para fazer esta ou aquela atividade física, definindo a intensidade dos exercícios que se ajuste ao seu metabolismo, ou se você não está apto para fazer.
É a mesma coisa, no sentido religioso, para sabermos qual é o melhor caminho para viver bem o tempo Quaresmal, requer, é claro a consulta de um médico, na verdade o Médico dos Médicos, que é Jesus. O Messias, sendo doutor em salvação irá promover, com o nosso querer e decisão, curas interiores, que para serem mantidas, exigem perseverança – leia-se manutenção -.
Agora, quando se trabalha o conceito de cura, não se deve  pensar no conceito de que algo esteja doente fisicamente. Em geral, o estudo sobre as questões quaresmais trabalha com o conceito de doença espiritual, ou seja, com aquilo que está manchando o coração do homem e da mulher, manchas estas que impedem com que o ser se reconcilie com Jesus. Daí vem o sinônimo para designar penitência: a Reconciliação.
Amados, Jesus não vem para os sãos ou pessoas que acham perfeitas, vêm para aqueles que possuem seus corações manchados e que desejam a Salvação. São os pecadores. A Constituição Dogmática “Lumen Gentium”, afirma que é o pecado, dentro do conceito de mancha, “é uma ofensa a Jesus, uma ruptura da comunhão com Ele (...) e ao mesmo tempo, um atentado à comunhão com a Igreja”.
Pecador é aquele que reconhece sua pequenez diante de Jesus, que conclui que precisa sacramentalmente se reconciliar com Jesus. Além do Sacramento da Confissão, que o meio reconciliador e litúrgico, por excelência, temos a vida de oração.


    



A oração é muito mais que um diálogo com Jesus, é um orar em ação. Conversamos com Jesus, mas parte-se do pressuposto de que iremos agir. Os santos tinham um conceito muito particular e intimista de oração. São João Damasceno (foto acima), por exemplo, dizia que a oração era um “elevar de alma a Jesus e um pedido a Ele para que se tenham bens convenientes” e não bens que não se merece. Já, Santa Terezinha do Menino Jesus (Foto acima) afirmava que orar é “um impulso do coração, é um simples olhar lançado ao Céu, um grito de reconhecimento e amor no meio da provação ou no meio da alegria”.
A Oração nos ajuda a fortalecer a nossa fé, nos auxilia a fazer a segunda prática espiritual ou construir em nós, outro pilar quaresmal: o jejum.
O jejum, apoiado na oração constante, contribui para nos fazer adquirir o domínio sobre nossos instintos e a liberdade de coração. A Igreja considera o jejum, além das coisas citadas por mim, um mandamento, o de número 4. Diz expressamente, que devemos exercitar essa prática e abster-se de carne, conforme manda a Santa Mãe Igreja. Do cânone 1249 até 1253, do Código de Direito Canônico, ensina ao Cristão Católico, como fazer um autêntico  e adequado jejum para cada pessoa. 
Mas jejuar não se restringe a abstenção de carne, outro tipo de alimento ou bebidas sejam elas alcóolicas ou não, a prática tem a ver com a diminuição do que se vê, em termos de programas de televisão, diminuir as idas em baladas, falar menos, dentre outras coisas. É o conceito da mortificação, ou seja, morrer para si mesmo. Abraçar a cruz de Cristo, após renunciar aquilo que leva ao pecado. Assim, como na prática espiritual da oração, os santos nos ensinam  uma pedagogia muito valiosa sobre o jejum, a partir do processo da mortificação.
São Domingos Sávio
São Domingos Sávio, por exemplo, dizia que “antes morrer, do que pecar”. A filosofia “saviana” tem uma característica empresarial. Explico. Uma empresa tem metas de produtividade. Metas essas, que objetivam buscar a liderança do mercado dum determinado ramo de atividade. No caso de São Domingos Sávio, havia e há duas diferenças conceituais em relação as empresas. A busca pela santidade não tinha objetivo de concorrer com outros santos. São Domingos Sávio competia consigo mesmo. Além disso, o santo não tinha como meta ganhar dinheiro com a amostra de mortificação radical, tinha como meta a vida eterna, ou seja, o céu.
“O Reino dos Céus é arrebatado a força e são os violentos que o conquistam”, este texto do evangelho de São Mateus, capítulo 11, versículo 12, caracteriza, dentre outras coisas, a atitude de santos, como São Domingo Sávio. A oração produz força para fazer jejum, o jejum requer mortificação e a mortificação é um dos pilares das atitudes que levam ao martírio hagiológico, ou seja, ao martírio dos santos.
        
           

São Domingo Sávio, Santa Maria Goretti, Beata Albertina Berckenbroker, Santa Inês, Santa Luzia, Santo Estevão, São Maximiliano Maria Kolb (todos em ordem horária nas fotos), foram santos que se deixaram martirizar, cada qual a sua maneira, pagaram com a vida, para mostrar obediência e fidelidade a Jesus.


Nossos irmãos protestantes, que é sabido, não reconhecem a importância da intercessão dos santos, vê o martírio apenas como e, simplesmente, um elemento de perseguição religiosa. Para o catolicismo, o martírio é “o supremo testemunho prestado à verdade da fé; designa um testemunho que vai até a morte. O mártir dá testemunho de Cristo, morto e ressuscitado, ao qual está unido pela caridade”, Catecismo da Igreja Católica (CIC), Cân nº 2473.
Se os santos buscavam uma vida em direção ao Senhor pela caridade, nós também devemos ser fiéis ao senhor pelo amor, pela via caritativa. Para a encíclica “Deus Caritas Est”, escrita pelo Papa Bento XVI, afirma que “o amor de Deus por nós é questão fundamental para a vida e coloca questões decisivas sobre quem é Deus e quem somos nós” e que quando se fala de amor, fala-se de “amor da pátria; à profissão; entre amigos; ao trabalho; entre pais e filhos; entre irmãos e familiares; ao próximo e; a Deus”.
O primeiro documento do Papa diferencia o amor “Eros”(sexo) do amor “Ágape” (caridade exigente). Categoricamente, o período quaresmal anuncia e propõe a toda comunidade de fiéis um amor ágape e, mais: sugere aos crédulos que essa forma caritativa seja considerada uma virtude teologal. Uma virtude teologal “fundamenta, anima e caracteriza o agir moral do cristão. Informa e vivifica todas as virtudes morais. É infundida por Deus na alma dos fiéis para torná-los capazes de agir como seus filhos e merecer a vida eterna”, Catecismo da Igreja Católica (CIC), cân. nº 1813.
São Tiago
A pedagogia quaresmal orienta que nesse período o fiel deve demonstrar a caridade através de obras caritativas. Porque considera, a partir de uma leitura do livro bíblico de São Tiago, o fato de que se a pessoa diz ter fé (outra virtude teologal) tem também de mostrar obras. Oras, se o ser diz ter fé, então que mostre as obras. Para tornar mais claro, as obras de caridade, igualmente chamado de misericórdia, são as ações pelas quais socorremos o próximo em suas necessidades corporais e espirituais. As necessidades espirituais são: instruir, aconselhar, consolar, confortar, perdoar e suportar com paciência. As necessidades corporais consistem em: dar de comer a quem tem fome, dar de beber em quem tem sede, dar moradia aos desabrigados, vestir aos maltrapilhos, visitar os prisioneiros e sepultar os mortos. Além disso, pode se considerar uma necessidade corporal e gesto de misericórdia, a esmola dada aos pobres. Enfim, são coisas que agradam a Deus.
Concluindo, o tempo quaresmal não é um período de julgamentos humanos; de viver para si mesmo; de uma introspecção do ego; de individualismos, dentre outras coisas. É tempo de renúncias, de revisão de vidas, permitir que Deus mexa com as nossas estruturas. De ter mais fé, mais esperança no Pai celestial, mais confiança. De confessar nossos pecados, para ter nossa alma lavada. De se buscar uma vida melhor de oração para dialogar com o sagrado. E, acima de tudo, ter um coração mais voltado ao próximo do irmão (dimensão horizontal) e mais próximo de Deus (dimensão vertical).

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Palavras de Bento XVI antes de seu último Ângelus como Papa

Praça São Pedro
Domingo, 24 de fevereiro de 2013

Palavras de Bento XVI antes do seu último Ângelus como PapaQueridos irmãos e irmãs,
Obrigado pelo vosso afeto!

Hoje, segundo domingo da Quaresma, temos um Evangelho particularmente belo, aquele da Transfiguração do Senhor. O Evangelista Lucas coloca especial atenção para o fato de que Jesus se transfigurou enquanto rezava: a sua é uma experiência profunda de relacionamento com o Pai durante uma espécie de retiro espiritual que Jesus vive em um alto monte na companhia de Pedro, Tiago e João, os três discípulos sempre presentes nos momentos da manifestação divina do Mestre (Lc 5,10; 8,51; 9,28). O Senhor, que pouco antes tinha predito a sua morte e ressurreição (9, 22) oferece aos discípulos uma antecipação da sua glória. E também na Transfiguração, como no batismo, ressoa a voz do Pai celeste: “Este é o meu filho, o eleito; escutai-o!” (9, 35).
A presença então de Moisés e Elias, que representam a Lei e os Profetas da antiga Aliança, é ainda mais significativa: toda a história da Aliança é orientada para Ele, o Cristo, que cumpre um novo “êxodo” (9, 31), não para a terra prometida como no tempo de Moisés, mas para o Céu. A intervenção de Pedro: “Mestre, é bom estarmos aqui” (9, 33) representa a tentativa impossível de parar esta experiência mística. Comenta Santo Agostinho: “[Pedro] … sobre o monte … tinha Cristo como alimento da alma. Por que ele iria descer para voltar aos trabalhos e dores,
 enquanto lá estava cheio de sentimentos de amor santo para Deus e que o inspiravam, portanto, a uma conduta santa? (Discurso 78,3: PL 38,491).
Meditando sobre esta passagem do Evangelho, podemos aprender um ensinamento muito importante. Antes de tudo, o primado da oração, sem a qual todo o empenho do apostolado e da caridade se reduz ao ativismo. Na Quaresma aprendemos a dar o tempo certo à oração, pessoal e comunitária, que dá fôlego à nossa vida espiritual. Além disso, a oração não é um isolar-se do mundo e das suas contradições, como no Tabor queria fazer Pedro, mas a oração reconduz ao caminho, à ação. “A existência cristã – escrevi na Mensagem para esta Quaresma – consiste em um contínuo subir ao monte do encontro com Deus, e depois voltar a descer trazendo o amor e a força que daí derivam, para servir os nossos irmãos e irmãs com o próprio amor de Deus” (n. 3).
Queridos irmãos e irmãs, esta Palavra de Deus a sinto de modo particular dirigida a mim, neste momento da minha vida. Obrigado! O Senhor me chama a ‘subir o monte’, a dedicar-me ainda mais à oração e à meditação. Mas isto não significa abandonar a Igreja, ao contrário, se Deus me pede isto é para que eu possa continuar a servi-la com a mesma dedicação e o mesmo amor com o qual tenho buscado fazê-lo até agora, mas de modo mais adequado à minha idade e às minhas forças. Invoquemos a intercessão da Virgem Maria: ela nos ajude a todos a seguir sempre o Senhor Jesus, na oração e nas obras de caridade.
BENTOXVI_assinatura

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Secretaria de Estado adverte para tentativas da mídia de influenciar o Colégio cardinalício


Cidade do Vaticano (Rádio Vaticano) – A Secretaria de Estado divulgou este sábado um comunicado sobre a qualidade da informação, diante de inúmeras notícias que têm circulado nos últimos dias na imprensa quanto à idoneidade ou não de membros do Colégio cardinalício, e não só, de desempenharem o trabalho que lhes cabe neste momento da história da Igreja.

Eis o comunicado da Secretaria de Estado:

“A liberdade do Colégio Cardinalício, ao qual compete prover, a norma de direito, à eleição do Romano Pontífice, sempre foi corajosamente defendida pela Santa Sé, como garantia de uma escolha que seja baseada em avaliações visando unicamente o bem da Igreja.
No decorrer dos séculos, os Cardeais tiveram que enfrentar múltiplas formas de pressão, exercitadas sobre os eleitores singularmente e sobre o próprio Colégio, que tinham como finalidade condicionar as decisões, submetendo-as a lógicas de tipo político ou mundano.
Se no passado foram as chamadas potências, ou seja, os Estados, que tentavam fazer valer o próprio condicionamento na eleição do Papa, hoje se tenta colocar em jogo o peso da opinião pública, muitas vezes com base em avaliações que não colhem o aspecto tipicamente espiritual do momento que a Igreja está vivendo.
É deplorável que, com o aproximar-se do tempo em que terá início o Conclave e os Cardeais eleitos deverão, em consciência e diante de Deus, expressar em plena liberdade a própria escolha, se multiplique a difusão de notícias muitas vezes não averiguadas, ou não averiguáveis, ou até mesmo falsas, inclusive com grave consequência a pessoas e instituições.
Nunca como nesses momentos, os católicos se concentram sobre aquilo que é essencial: rezam pelo Papa Bento XVI, rezam para que o Espírito Santo ilumine o Colégio dos Cardeais, rezam pelo futuro Pontífice, confiantes de que o rumo da barca de Pedro está nas mãos de Deus.”

Revista católica de Cuba rejeita manifestações contra Yoani no Brasil


Agência EFE- A revista católica cubana "Espacio Laical" criticou as manifestações contrárias à blogueira Yoani Sánchez durante sua visita ao Brasil, segundo assinalou a publicação em artigo divulgado nesta sexta-feira.
"Faz-se necessário rejeitar a fustigação a que está sendo submetida a blogueira opositora cubana Yoani Sánchez durante sua estadia no Brasil", assinala a revista, dependente do Centro Cultural Pai Félix Varela, da Arquidiocese de Havana.
A publicação acrescenta que "grupos organizados e, segundo supõem muitos, em coordenação com alguma instância de poder em Cuba, a confrontam insistentemente, não através do raciocínio e do emprego de argumentos, mas mediante a ofensa e o boicote".
"Atos dessa índole atentam contra a dignidade da pessoa agredida, contra a civilidade da cultura política cubana e contra a credibilidade da revolução à qual esses grupos pretendem defender", acrescenta a publicação.
No Brasil, ponto de partida da viagem que levará Yoani a vários países das Américas e da Europa, a blogueira foi alvo de protestos de simpatizantes do regime cubano nos aeroportos de Recife e Salvador.
O incidente mais sério aconteceu em Feira de Santana (BA), onde um grupo interrompeu na noite de segunda-feira a apresentação do documentário "Conexão Cuba-Honduras", no qual Yoani aparece como uma das entrevistadas, aos gritos de "Viva a revolução!" e "Cuba sim, ianques não”.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Paralelos



Leniéverson Azeredo Gomes


    Quem é mais feliz, aquele que vai a missa ou não?
 Onde está a verdadeira felicidade, diante do sacrário ou na mesa de um bar enchendo a cara?
O que é mais correto, fazer a vontade de Deus ou render-se caprichos humanos?
Na urgência de uma direção espitual, recorro a Igreja ou os magos das falsas doutrinas de plantão?
O que os valores morais cristãos são: sinais de atraso ou sinais de contradição deste mundo cada vez mais secularizado e pecador?
Quando alguém te convida para uma pastoral, se coloca a diposição ou dá um soro 'não'?
Quando os amigos não-cristãos falam que a Igreja não tá com nada, continua na Igreja ou se rende fala deles?
Quando vai uma praia: Procura saber horário da missa ou é daqueles que tira 'ferias' de Deus no Verão?
Você acha que há um certo fanatismo neste texto ou não vê nada demais?

Bem, na relação entre o homem e Deus, sempre acontece a dinamica dos paralelos, onde inicialmente fazemos comparações entre Deus e o mundo, depois passa para a preguiça e tentações de abandonar tudo (o vulgo jogar tudo para o alto) e, muitas vezes termina apagamento total da fé, ocorrendo a frieza diante das coisas de Deus.
Vejamos, no texto de Marta e Maria, localizado em Lc 10, 38-42, Maria preferiu escutar a voz do Senhor, fazendo a melhor parte. Enquanto, na passagem do Jovem Rico, localizado em Lc 18, 18-29, aquele moço endinheirado preferiu tristemente não fazer a vontade de Deus por completo, renunciando aos seus bens. 

Então, no mundo dos paralelos, qual decisão tomar?

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

A Teologia da Libertação, Conde Drácula, vampiros e a Igreja Católica ou como apostasias e heresias não são saudáveis para ninguém.


Leniéverson Azeredo Gomes
Combinação indigesta

A Teologia da Libertação é um movimento supra - denominacional de teologia política, que engloba várias correntes de pensamento que interpretam os ensinamentos de Jesus Cristo em termos de uma libertação de injustas condições econômicas, políticas ou sociais. Ela foi descrita, pelos seus proponentes como reinterpretação antropológica da fé cristã, em vista dos problemas sociais, mas outros a descrevem, brilhantemente como marxismo e materialismo cristianizado.
Os adeptos dessa teologia são: o ex-frade dominicano brasileiro, Leonardo Boff (foto 1) do Brasil, o padre Jesuíta salvadorenho, Jon Sobrino (Foto 2). de El Salvador, O bispo emérito da cidade de Goiás(GO), Dom Tomás Balduíno (Foto 3),  e Juan Luis Segundo do Uruguai, Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto (Foto 4), o falecido Arcebispo emérito de El Salvador, Oscar Romero(Foto 5), o falecido bispo mexicano, Samuel Ruiz (Foto 6), o padre mexicano, Ernesto Cardenal(Foto 7), o arcebispo emérito de São Paulo, Dom Evaristo Arns (foto 8), bispo emérito da Prelazia de São Félix do Araguaia (MT), Dom Pedro Casaldáliga (Foto 9), além de outros que não estão nas fotos, como o Padre Júlio Lancellotti. Essa teologia diminuiu após seus proponentes, e seu movimento serem condenados pela Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) em 1984 e 1986.

A Santa Sé condenou os principais princípios da teologia da libertação, como a focagem no pecado institucionalizado ou sistêmico, excluindo os pecados individuais, a eliminação da transcendência religiosa, a desvolarização do magistério, e o incentivo a luta de classes.
Com o objetivo de esclarecer os riscos desse tipo de teologia, a Congregação para a Doutrina da Fé publicou dois documentos sobre esta teologia, Libertatis nuntius ("Instrução sobre alguns aspectos da Teologia da Libertação"), em 1984,  e Libertatis Conscientia, de 1986, que respectivamente dizem:
“(...)A presente Instrução tem uma finalidade mais precisa e mais limitada: quer chamar a atenção dos pastores, dos teólogos e de todos os fiéis, para os desvios e perigos de desvio, prejudiciais à fé e à vida cristã, inerentes a certas formas da teologia da libertação que usam, de maneira insuficientemente crítica, conceitos assumidos de diversas correntes do pensamento marxista.Esta advertência não deve, de modo algum, ser interpretada como uma desaprovação de todos aqueles que querem responder generosamente e com autêntico espírito evangélico à « opção preferencial pelos pobres ». Nem pode, de maneira alguma, servir de pretexto para aqueles que se refugiam numa atitude de neutralidade e de indiferença diante dos trágicos e urgentes problemas da miséria e da injustiça. Pelo contrário, é ditada pela certeza de que os graves desvios ideológicos que ela aponta levam inevitavelmente a trair a causa dos pobres. Mais do que nunca, convém que grande número de cristãos, com uma fé esclarecida e decididos a viver a vida cristã na sua totalidade, se empenhem, por amor a seus irmãos deserdados, oprimidos ou perseguidos, na luta pela justiça, pela liberdade e pela dignidade humana. (...)”Libertatis nuntius
“A dimensão soteriológica da libertação não pode ser reduzida à dimensão socio-ética, que é uma sua consequência. Restituindo ao homem a verdadeira liberdade, a libertação radical realizada por Cristo atribui ao mesmo homem uma tarefa: a praxis cristã, que é a execução do grande mandamento do amor. Este último é o princípio supremo da moral social cristã, fundada sobre o Evangelho e sobre toda a tradição desde os tempos apostólicos e a época dos Padres da Igreja até às recentes intervenções do Magistério. Os consideráveis desafios de nossa época constituem um apelo urgente para se pôr em prática esta doutrina de ação.(...)”. Libertatis Conscientia.
Quando o primeiro documento fala sobre “certas formas da teologia da libertação que usam, de maneira insuficientemente crítica, conceitos assumidos de diversas correntes do pensamento marxista”, fala exatamente de uma rebeldia ao magistério da Igreja e ao Sumo Pontífice, sempre o chamando o papa de sinal do atraso.. Leonardo Boff, por exemplo, já sofreu censuras públicas por questionar a doutrina da Igreja Católica e é um velho conhecido do Cardeal Josef Ratzinger, hoje, Bento XVI. “As teses das « teologias da libertação » estão sendo largamente difundidas, sob uma forma ainda simplificada, nos cursos de formação ou nas comunidades de base, que carecem de preparação catequética e teológica e de capacidade de discernimento. São assim aceitas, por homens e mulheres generosos, sem que seja possível um juízo crítico”.
Eles estão a solta
 para infectar heresias
        Vejamos, em 1897, o irlandês Bram Stoker escreveu o livro-romance “Drácula” , inspirado em contos e causos de terror sobre vampiros oriundos da região da Transilvânia, cidade romena. Drácula, um homem alto, forte, sedutor, excêntrico e charmoso, morava num castelo de grandes proporções, e, que se alimentava de sangue humano. Todo aquele que era mordido pelo Conde Drácula, principalmente na região do pescoço ,era transformado em vampiros e, como se sabe, vampiros odeiam, dentre outras coisas a luz

Senão tomar cuidado,
 esta pode ser você.
Bom, aqueles homens citados por mim acima, são  mestres dos magos da teologia da libertação e dráculas do mundo real religioso. Transformam pastorais como as da Juventude, universidades católicas ou não, espaços jornalísticos em castelos, dentre outros lugares, meios e consciências sacerdotais, como castelos, em busca de  sangue novo.

Ao serem mordidos e, consecutivamente infectados por esses vampiros, só conseguem viver, daqui para frente, segundo os próprios infectados, sob o manto da teologia da libertação – aqui deve ser entendido como escuridão herética. Assim como a luz incomoda os vampiros, a Doutrina Social da Igreja, desta forma, incomoda os infectados pela TL, sigla usada para designar a teologia da libertação.

Sem esse “alimento sólido”, o deposito da fé
 (o depósito da fé), ninguém poderá
ser verdadeiramente católico
Em outubro de 2012, o Professor Universitário Emérito, Felipe Aquino, apresentador do programa “Escola da Fé”, transmitido às quintas-feiras, pela TV Canção Nova, escreveu um artigo em seu blog que diz assim:

“O autor da Carta aos Hebreus escreveu: “Ora, quem se alimenta de leite não é capaz de compreender uma doutrina profunda, porque é ainda criança. Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que a experiência já exercitou na distinção do bem e do mal” (Hb 5, 13-14). Sem esse “alimento sólido”, que a Igreja chama de “fidei depositum” (o depósito da fé), ninguém poderá ser verdadeiramente católico e autêntico seguidor de Jesus Cristo”.
Pode-se dizer que os membros da Teologia da Libertação preferem viver uma fé infantil, não querem viver algo autentica e verdadeiramente profunda. Boff e congêneres não querem viver sob o manto do “fidei depositum”, e, curiosamente são entrevistados pelos meios de comunicação como se fossem as vozes da Igreja, quando não é.

Os progressistas veem Jesus
 como um líder de Contracultura





A Teologia da Libertação é parceira de líderes sanguinários, como Hugo Chávez, Fidel Castro, Che Guevara, dentre outros. A ideologia da TL cultiva uma visão de  paz e amor e amor Cristão, como se cultivava no movimento hippie do festival da cidade inglesa de Woodstock, em 1969, com a diferença de que em Woodstock, usavam o alucinógeno LSD.

Jesus Cristo relativista "Paz e Amor"
Esse tipo de Teologia, assim como as ideias de Woodstock, desenvolvia uma concepção  de mundo baseado na contracultura, um viés revolucionário, tendo como protagonista, um Jesus Cristo superstar que agrada aos caprichos humanos, um modernista, um progressista por excelência. Enfim, um Jesus em que não se mais exige que as pessoas de adapte as suas palavras, mas as palavras que se adapte as vontades hedonistas do ser humano.
No mês passado, um artigo do Reinaldo Azevedo, da Revista Veja, aponta de forma clínica que a Teologia da Libertação é uma das responsáveis pela queda do número de católicos no Brasil. Vejam, o trecho em que o blogueiro, que é católico convicto, defende essa idéia:
   "(...)Estudiosos tentam entender as razões do declínio da Igreja Católica no Brasil — e está em declínio, é inútil negar. Deriva, não tenho dúvida, entre outras causas, do fato de que muitos religiosos passaram a ignorar o dogma da Cruz em favor do da luta de classes. O pior é que acabam com um entendimento prejudicado das duas coisas. Os marxistas originais, vá lá, achavam que era preciso superar o capitalismo para chegar ao socialismo — e àquilo que entendiam ser o bem-estar coletivo. (...)"


A turma das duas caras
 estará no Rio de Janeiro
Em julho teremos no Brasil, a Jornada Mundial da Juventude e, como se sabe, não mais com o Papa Bento XVI, devido a renuncia dele por “humildade e pelo bem da Igreja”, mas o evento está mantido.      

Os adeptos da TL estarão no Rio de Janeiro  para fazer o coro da falsidade, dizendo que amam o Papa, seja ele quem for. Se tivessem vergonha não iriam a programação intensa da jornada, mas, infelizmente eles não tem.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Coluna escrita hoje por jornalista da Folha de São Paulo, abre polêmica sobre ética e respeito na atividade jornalistica ou abaixo a catolicofobia na imprensa.


Leniéverson Azeredo Gomes

Na faculdade de Comunicação Social, aquela que também habilita o profissional para ser jornalista, ensina que devemos ser éticos e respeitar o colega de trabalho. Sabem, né? Deontologia. Deveres e direitos. Sim, aprende a respeitar um ao outro, mas não se proíbe a crítica negativa, pelo menos assim me recordo.  
Nós jornalistas, temos a tendência de acharmos que podemos tudo, que somos especialistas e entendidos em tudo, que temos arsenal discursivo para escrever qualquer coisa e de qualquer forma. É uma atividade, que se não cuidarmos bem, pode desembocar e fazer com que sejamos narcisistas. Olhar para o nosso reflexo na água e apaixonar por nós mesmos.
Quando há uma legião de pessoas que batem palmas para o nosso estado narcisista, a coisa fica pior. Nós erramos, mas há sempre uma plateia que diz: “Não importa, você é o jornalista de veiculo tal e talentoso” ou “Você é inteligente, a sua fala mostra que estás antenado ou antenada como a modernidade do mundo”.
Santo Agostinho costumava dizer que “é preferível àqueles que o criticavam, porque o corrigiam, aos que o elogiavam porque o corrompiam”.
A frase agostiniana ressoa até os dias de hoje e, nos faz pensar sobre nossos atos, nossas falas, nossas posturas e como lidamos com o mundo. É verdade, que muitas vezes não nos sabemos conviver com questionamentos a que nos dirigidos.
Há no senso comum e é reverberado através da boca dos intelectuais que os jornalistas são integrantes de um 'quarto poder’, que junto com o Executivo, Legislativo e Judiciário, possuem certo crédito na praça – fato esse que é, mais ou menos, questionável se verificarmos os índices de confiança de instituições, facilmente pesquisável na internet -.
O exercício da crítica negativa a um colega de profissão requer cuidado e tecnicismo, há de se ter em mãos, fundamentos científicos e saber, muitas vezes que se pode estar pisando em “campos minados”, pois o terreno e o cenário são de guerra.
Eu, particularmente, não gostaria que alguém confiasse em mim, por eu ser jornalista, e nem por ter certa fama. Gostaria que as pessoas confiassem em mim, por eu ter apreço a responsabilidade e, sobretudo, a ética e o apego insaciável a verdade dos fatos, ou como a gente diz, o factual.
Bem, senhores e senhoras, todos sabem que o Papa Bento XVI, renunciou, não é? OK! O Santo Padre disse que tomou a decisão “em sinal de humildade e para o bem da Igreja”. A imprensa internacional e, também a brasileira, tem trocado os pés pelas mãos, dizendo uma série de bobagens sobre o assunto, que daria várias voltas ao mundo.
A mais recente pérola da cabrocha dessas alas foi escrita pela Jornalista, da Folha de São Paulo, Barbara Gancia. Com o título Bento, o Arregão , a coluna fala da renúncia do Sumo Pontífice, com um tom jocoso, calunioso e infeliz.

Na primeira linha, ela crítica o uso do latim pelo Bento XVI para comunicar ao povo sua intenção de se afastar do pontificado. O latim, caso alguns jornalistas não saibam, é a língua oficial da Igreja Católica, no Ocidente, desde o Século III. Mesmo após o Concílio Vaticano II, que permitiu o uso das línguas oficiais (vernáculas) de cada país nas santas missas ao redor do mundo, a língua não foi abolida pela Igreja. Fora que o latim é muito prestigiado no meio jurídico – sim, há muitos termos em latim -, muito usado em Trabalhos de Conclusão de Curso, em teses de Mestrado e dissertação de Doutorado, nos conceitos de Campi e Campus Universitário, ou quem nunca se pegou falando “Carpe Diem”, que ficou mais conhecida após o filme “Sociedade dos Poetas Mortos”, etc. Não sei, porque se aventa que o latim uma língua morta, se ela está presente, também, na formação das línguas portuguesa, espanhola, francesa e italiana.
A coluna ainda fala sobre supostos ilícitos o Banco Ambrosiano, de propriedade do Vaticano, caso já resolvido e explicado pela Santa Sé e questões ligadas a teologia moral, que no seu julgar simboliza uma  “ ‘impostura’ (sic) e [coisas] das trevas que  foram ‘impostas’ a ela pela herança de uma educação católica”. Além disso, o texto caracteriza os sacerdotes, como ‘malucos de batina’, dentre outros disparates.Um alento é que na parte de comentários, 90 % das pessoas rejeitou o conteúdo do texto da coluna. Aleluia!
Quando estudamos técnicas de jornalismo, aprendemos que colunas, como os artigos são textos jornalísticos opinativos, de responsabilidade de quem escreve. No caso do texto da Barbara Gancia, assim como outros escritos da mesma forma por outros profissionais, confundem o direito a liberdade de expressão, garantido pelo artigo 5º da Constituição Federal, com a liberdade de agredir e para misturar jornalismo com atos ideológicos ‘vingativos’.
É muito ruim, quando profissionais com esse tipo de comportamento tem plateia. Lembram-se da frase de Santo Agostinho colocada acima? A bajulação de colegas de profissão e, até de não jornalistas impede que profissionais percebam que não podem tudo e que existem limites. E a coisa piora, quando as empresas jornalísticas dão guarida e apoio a esse tipo de atitude que alimenta intolerância ao catolicismo. 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Deputada estadual gaúcha ofende Bento XVI em plenário da Câmara.


(Blog Vide-Versus) O discurso da deputada petista Marisa Formolo (foto) durante o Grande Expediente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, que tratou da Campanha da Fraternidade deste ano revoltou o arcebispo metropolitano de Porto Alegre, dom Dadeus Grings. No seu discurso furioso, na quarta-feira, a petista Marisa Formolo, proponente da sessão, afirmou que a Igreja "precisa ter a coragem que a juventude tem de se renovar", criticou o papa Bento XVI e disse que a renúncia dele veio em boa hora: "Acompanhei a conduta de dom Ratzinger quando impediu que a América Latina avançasse na teologia da libertação, quando impediu o nosso grande amigo Leonardo Boff, com quem trabalhei nas questões de direitos humanos, de se pronunciar novamente em algum lugar do mundo, quando impediu que as comunidades eclesiais de base tivessem a força de organização do povo para construir o reino de Deus".
A petista confunde a Igreja Católica com partido político, zona para ela exibir e praticar o seu comunismo primitivo. Leonardo Boff é um comunista, apoiador de regime totalitário, como o da dinastia sanguinária de Cuba. E as comunidades eclesiais de base eram uma extensão do PT no corpo da Igreja Católica. Um dos mais notórios egressos de comunidade eclesial de base foi o mensaleiro Silvinho "Land Rover" Pereira, secretário geral do PT. Ele não ganhou por acaso o apelido de "Land Rover".
 O regozijo da petista Marisa Formolo com a renúncia do Papa Bento 16 é porque ela deseja um outro papa, mais frágil, mais dócil, que permita o total aparelhamento da Igreja Católica pelo petralhismo. Na tarde desta quinta-feira, a Arquidiocese de Porto Alegre emitiu uma moção de repúdio às declarações da parlamentar. 
Dom Dadeus (foto), que esteve presente à sessão, afirmou que a deputada fez um discurso "fora de contexto" e que teria elevado a voz "para xingar a plenos pulmões o papa" em nome da Assembléia Legislativa.

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Nota deste Blog:

Leonardo Boff, então frade nos anos 80, de fato sofreu censura pública algumas vezes do Cardeal Josef Ratzinger, hoje Papa Bento XVI, por causa de publicações que afrontavam a Doutrina Social da Igreja. Essas publicações defendiam a Teologia da Libertação, condenada pela Santa Sé.Leonardo Boff, num gesto de birra 'largou' a batina e se ajuntou a uma militante de direitos humanos. Boff deixou o catolicismo por birra e, e inclusive por diversas vezes chamou Bento XVI de medíocre. Portanto, não se deve dar crédito a fala dele, quanto mais a da tal deputada gaúcha. 

Uma adolescente que não quer abortar nos EUA, amplia debate na Internet sobre direitos das mulheres ou jovem escolheu optou brilhantemente pela vida humana.


Saiu hoje esta matéria em  “O Estado de  São Paulo” , de apenas três linhas, sobre uma adolescente americana que processou os pais porque queriam que ela abortasse. Leiam a reportagem abaixo e, logo em seguida, um meu comentário sobre o assunto.

"Uma adolescente da cidade de Corpus Christi, Texas,  de 16 anos grávida abriu um processo contra os próprios pais para evitar um aborto. A pressão da família pelo fim da gravidez chegou aos tribunais do Texas, nos EUA, depois que o pai disse que levaria a filha a uma clínica mesmo à força".

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Nota do Blog:

Os que são a favor do aborto, usam argumentos tão mediocres e superficiais que chegam a dar dó ou nojo. Primeiro, chamam o que são contra o aborto de falsos moralistas, nossa minha gente, fico impressionado com tanta bobagem. Ser contra o aborto é verdade faz parte da teologia moral, mas ela não se restringe a questões religiosas, mas sim de biologia. A vida começa na concepção pronto e acabou. Abortar é matar uma vida, cambada de carrascos. Perguntam: "Quem vai criar?" Como o fato aconteceu nos EUA, recomendo aos favoráveis ao aborto, que costumam 'defecar' ideologias marxistas pela boca, assistir o programa americano, Gravida aos 16 da MTV .http://pt.wikipedia.org/wiki/16_and_Pregnant e http://www.youtube.com/watch?v=w4BqReDqdoo Neste programa o debate é técnico e racional e, não ideologico, materialista, egoista e estúpido.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Selo Dominus Vobiscum 2012-2013




          A ideia deste “prêmio” surgiu quando percebi a luta que é manter um blog católico. Blogueiro não ganha dinheiro, gasta tempo, estuda, escreve, edita, posta, divulga seu trabalho e muitas vezes não é reconhecido. Este selo quer servir de incetivo para estes “heróis” da evangelização que fazem de tudo para levar a palavra de Deus pela rede (Cadu, fundador do site 'Dominus Vobiscum').

VENCEDORES DO SELO DOMINUS VOBISCUM 2012 – 2013
1. As Margaridas de Inverno
http://deniselandimsh.blogspot.com.br
2. Grupo de Resgate Anjos de Adoração
http://anjosdeadoracao.blogspot.com
4. Juventude Goretiana
http://www.juventudegoretiana.com
6. Ministério Universidades Renovadas – RCC/MT
http://www.murmt.blogspot.com
7. Formando e informando Católicos
http://formandoeinformandocatolicos.blogspot.com.br/
12. Paróquia Divino Espírito Santo
http://www.divinojatiuca.blogspot.com.br/
13. Mundo Alegrai-vos
http://www.mundoalegraivos.com/
14. O Senhor te dê a paz
http://osenhortedeapaz.blogspot.com.br/
17. Blog da Paróquia Santa Isabel
http://blogsantaisabel.wordpress.com/
18. Blog católico do Leniéverson
http://lennyjornalistacatolico.blogspot.com.br/
21. Fé Católica de Sempre
http://fecatolicadesempre.wordpress.com/
22. Jovens Revolucionários
http://dominnus.wordpress.com/
23. O amor sobrevive de intervalos
http://polyanazavariz.blogspot.com.br/
24. Paróquia Nossa senhora do Perpétuo Socorro
http://www.pnsps.com.br/
25. Sacrifício Vivo e Santo
http://sacrificiovivoesanto.wordpress.com/
26. Deus é maior
http://deusemaior.com.br/
27. Filhos espirituais do Padre Pio
http://filhosespirituaisdepepio.blogspot.com.br/
29. O andarilho
http://oandarilho01.wordpress.com


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   Nota do Blog: É uma alegria receber este prêmio, depois de 3 anos de muita luta na defesa da fé cristã. Em breve o selo estará no blog.