O sol, o claro sol que ilumina
nossa tarde
Estar numa praia vendo o passear
celestes das gaivotas.
Vendo a beleza, assim, sem
alarde.
Que saudade da minha infância
remota.
Eu menino cavoucando a areia para
achar agua.
Ou fazer castelos para fazer dele
meu imaginário reino.
Sentindo a brisa leve do vento
que em meus cabelos deságua.
No horizonte, vendo os barcos a
vela no seu pra cá e pra lá.
Bravos marujos em alto mar,
oceano viajar.
Que visão, que alegria pela
contemplação acolá.
E é nesse divino mar, que eu
quero amar os amores.