Este blog tem o objetivo de defender e discutir a doutrina católica doa a quem doer, analisar a incoerência e a crise dos protestantes de forma apologética, propagar a responsabilidade social católica, recitar lindas poesias católicas, além de cutucar o dedo na ferida exposta da nossa democracia brasileira.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Bote Fé - Corrida de Rua da Jornada Mundial da Juventude
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Blog Católico do Leniéverson
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Polícia Federal prende médico acusado de promover aborto
Do site Diário Online com redação deste blog
Médico José de Nazaré Chiappetta |
O médico José de Nazaré Chiappetta
foi preso no final da manhã desta segunda-feira (9), pela Polícia Federal, em
cumprimento do mandado de prisão, expedido pela Justiça Federal na semana
passada. A prisão aconteceu na residência do acusado, no bairro da Cidade
Velha, em Belém, capital paraense.
Chiappetta foi encaminhado à
sede da Polícia Federal para realizar procedimentos de praxe. Ele ficará detido
na Casa do Albergado, na travessa Castelo Branco, no Guamá. Segundo a PF, a
pena do médico será de quatro anos de reclusão em regime aberto.
Em 2010, o médico foi
denunciado por realizar abortos na clínica médica de sua propriedade,
localizada no bairro da Pedreira. A clínica foi alvo de denúncia veiculada no
programa Fantástico, que mostraram imagens do local onde o crime era cometido
pelo médico.
Duas mulheres, a irmã dele, a
auxiliar de enfermagem Janie Cristina Chiappetta, e a atendente de serviços
gerais, Lucidéia da Silva, também estão envolvidas nos crimes. Durante as
investigações, as mulheres relataram as práticas de aborto. Em um dos casos, o
valor pago pela cirurgia chegou a R$ 1,5 mil.
Nota do Blog: É isso aí, tem de prendê-lo, a farra abortista tem de continuar crime e não devemos deixar que a reforma penal tramada por uma comissão de juristas tire isso do rol de crimes.
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Hoje é dia de Santa Paulina do coração agonizante de Jesus
Site do Vaticano
Amábile
Lúcia Visintainer, hoje Santa Madre Paulina, nasceu aos 16 de dezembro de 1865,
em Vigolo Vattaro, Província de Trento, Itália, naquele tempo região Sul-Tirol,
sujeita à Áustria. Os pais, como toda a gente do lugar, eram ótimos cristãos,
mas pobres.
Em
setembro de 1875, a família de Napoleone Visintainer emigrou com muitos outros
trentinos para o Brasil e no Estado de Santa Catarina, no atual município de
Nova Trento, deram início à localidade de Vígolo.
Amábile,
depois da primeira comunhão, recebida mais ou menos aos 12 anos, começou a
participar no apostolado paroquial: Catecismo aos pequenos, visitas aos Doentes
e limpeza da Capela de Vigolo.
No
dia 12 de julho de 1890, junto com a amiga Virgínia Rosa Nicolodi, Amábile
acolheu uma doente de câncer em fase terminal, dando início à Congregação das
Irmãzinhas da Imaculada Conceição, aprovada pelo Bispo de Curitiba, Dom José de
Camargo Barros, aos 25 de agosto de 1895.
Em
dezembro de 1895, Amábile e as duas primeiras companheiras (Virgínia e Teresa
Anna Maule) fizeram os votos religiosos; e Amábile recebeu o nome de Irmã
Paulina do Coração Agonizante de Jesus. A santidade e a vida apostólica de
Madre Paulina e de suas Irmãs atraíram muitas vocações, apesar da pobreza e das
dificuldades em que viviam.
Em
1903, Madre Paulina foi eleita Superiora Geral por toda a vida pelas Irmãs da
nascente congregação. Deixou Nova Trento e estabeleceu-se em São Paulo, no
Bairro Ipiranga, onde se ocupou de crianças órfãs, filhos dos ex-escravos e dos
escravos idosos e abandonados.
Em
1909, foi deposta do cargo de Superiora Geral pelo Arcebispo de São Paulo, Dom
Duarte Leopoldo e Silva, e enviada a trabalhar com os doentes da Santa Casa e
os velhinhos do Asilo São Vicente de Paulo em Bragança Paulista, sem poder
nunca mais ocupar algum cargo na sua Congregação.
Foram
anos marcados pela oração, pelo trabalho e pelo sofrimento: tudo feito e aceito
para que a Congregação das Irmãzinhas fosse adiante e “Nosso Senhor fosse
conhecido, amado e adorado por todos em todo o mundo”.
Em
1918, com o consentimento de Dom Duarte, foi chamada pela Superiora Geral,
Madre Vicência Teodora, sua sucessora, à “Casa Madre” no Ipiranga, e aí
permaneceu até a morte, numa vida retirada, tecida de oração e assistência às
Irmãs doentes, sendo também fonte de informação para a história da Congregação.
Como
“Veneranda Madre Fundadora” foi colocada em destaque por ocasião do Decreto de
Louvor concedido pela Santa Sé à Congregação das Irmãzinhas aos 19 de maio de
1933 e na celebração do cinqüentenário da fundação, aos 12 de julho de 1940,
quando Madre Paulina fez o seu testamento espiritual: “Sede bem humildes,
confiai sempre e muito na Divina Providência; nunca, jamais, desanimeis, embora
venham ventos contrários. Novamente vos digo: confiai em Deus e em Maria Imaculada;
permanecei firmes e adiante!”.
A
partir de 1938, Madre Paulina começou a acusar graves distúrbios porque doente
de diabete. Após duas cirurgias, nas quais sofreu amputação do dedo médio e
depois do braço direito, passou os últimos meses vítima da cegueira. Morreu aos
9 de julho de 1942; e suas últimas palavras foram: “seja feita a vontade de
Deus”.
A
espiritualidade inaciana, recebida de seus diretores espirituais, tem em Madre
Paulina características próprias, que marcam a “Veneranda Madre Fundadora” como
uma religiosa na qual se podem admirar as virtudes teologais, morais,
religiosas em grau eminente ou heróico. Fé profunda e confiança ilimitada em
Deus, amor apaixonado a Jesus-Eucaristia, devoção terna e filial à Maria
Imaculada, devoção e confiança no “nosso bom Pai São José” e veneração pelas
autoridades da Igreja, religiosas e civis. Caridade sem limites para com Deus,
traduzidas em gestos de serviço aos irmãos mais pobres e abandonados. Toda vida
de Madre Paulina pode ser resumida no título que o povo de Vígolo lhe deu:
“enfermeira”, isto é, ser-para-os-outros ou “toda de Deus e toda dos Irmãos”
como rezam, hoje, os seus devotos e suas Irmãzinhas. Humildade, que levou Madre
Paulina ao aniquilamento de si mesma para que a Congregação fosse adiante.
A
página mais luminosa da santidade e da humildade de Madre Paulina foi escrita
pela conduta que teve quando Dom Duarte lhe anunciou a sua deposição: “Se
ajoelhou... se humilhou... respondeu que estava prontíssima para entregar a
Congregação... se oferecia espontaneamente para servir na Congregação como
súdita”.
Terminado
o capítulo de agosto de 1909, começava o holocausto doloroso e meritório de
Madre Paulina, a quem o Arcebispo de São Paulo decretara: “Viva e morra na
Congregação como súdita”. E permaneceu na sombra até a morte, em união com
Deus, como declarou ao seu diretor espiritual, Pe. Luiz Maria Rossi, SJ: “a
presença de Deus me é tão íntima que me parece impossível perdê-la e esta
presença dá à minh‘alma uma alegria que não posso explicar”.
O
carisma deixado por Madre Paulina para a sua Congregação se traduz na
sensibilidade para perceber os clamores da realidade com suas necessidades e
disponibilidade para servir, na Igreja, aos mais necessitados e aos que estão
em situação de maior injustiça, com simplicidade, humildade e vida interior. É
um servir alimentado por uma espiritualidade eucarístico-marial, pela qual toda
a Irmãzinha faz de Jesus-Eucaristia o centro de sua vida alimentada por uma
terna devoção à Virgem Imaculada e ao bom Pai São José.
Esta
primeira Santa do Brasil foi beatificada pelo Papa João Paulo II aos 18 de
outubro de 1991, em Florianópolis, Estado de Santa Catarina, Brasil.
À
Madre Paulina confiamos o povo brasileiro, a Igreja do Brasil e a Congregação
das Irmãzinhas da Imaculada Conceição e todas as pessoas que colaboraram para
sua canonização.
Santa
Paulina, Rogai por nós.
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