sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O Ministério do Bom Senso adverte: Votar em socialista faz muito mal a sociedade.

José Luiz Zapatero

Depois de perder as eleições regionais, em maio, para o Partido Popular (PP), de linha conservadora, tudo indica que ocorrerá o mesmo com o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) , no pleito nacional, que foi antecipado de março de 2012 para 20 de novembro deste ano, por causa da crise econômica. De acordo com pesquisas de intenção de votos deve ganhar Mariano Rajoy, com quase 10 pontos de diferença em relação ao segundo lugar, o socialista Rubicalba. Governado desde 2004, pelo primeiro-ministro socialista, José Luiz Zapatero, a Espanha tem cerca de 10 milhões de desempregados, o desemprego no território espanhol chegou a taxa recorde de 21,19 por cento — 45 por cento entre os menores de 25 anos, o mais alto de todos os tempos. 

No sistema educacional, a Espanha “Zapatera”, vem sofrendo duros cortes de verbas na pasta e, por isso, 4000 pessoas, entre professores e alunos ,cada vez mais, reclamam nas ruas, quase que diariamente pela diminuição das verbas ao setor. Os professores do nível secundário da região de Madri, por exemplo, também realizarão um dia de greve em 20 de outubro. 

Diariamente é possível ver nas ruas, nas praças das maiores cidades do país, protestos de movimentos sociais como o 15M ou 15 de maio – dia onde ocorreu uma convocação em cinquenta e oito cidades espanholas -, também chamado de movimentos dos indignados, devido a situação econômica do país ibérico. 

O Sistema de Assistência de Saúde da Espanha é de autoria de Jose Maria Aznar, antecessor de Zapateiro, é uma pasta que tem passado quase incólume pela crise - um milagre, mas não atribuído a Zapatero. 

Essa nação pertence a União Europeia, onde outros membros vem enfrentando a mesma situação de crise no setor financeiro. A Espanha, que deveria ser a referencia de enfrentamento a possibilidade de bancarrota financeira da Zona do Euro, não vem fazendo o seu dever de casa, gerando uma problemática de falta de credibilidade. Hoje, a agência de classificação Fitch rebaixou em dois pontos a nota da dívida da Espanha e em um a italiana. 

Mas a questão mais triste relacionada ao Governo Zapatero é a sua politica de descristianização do País que desafia a população de maioria católica, cerca de 80%, segundo um estudo do Centro de Investigações Sociológicas realizado em 2007. Zapatero aboliu o ensino religioso nas escolas, aprovou o aborto e a união gay, retirou a isenção fiscal dos templos religiosos, retirou os símbolos religiosos, etc.

Veja o vídeo em espanhol com o projeto socialista maligno de Zapatero



Sobre isso, o caso que mais chama é o fato de o governo Zapatero, que tomou a decisão de fechar, no mês de dezembro 2009 o acesso a basílica do Vale de los Caídos, exceto para celebração das missas dominicais dos beneditinos. Nessa basílica encontra se o mosteiro dos beneditinos, especialmente uma cripta dentro da qual descansam os restos de todos os mortos da cruzada, sem distinção ideológica, caídos da guerra civil 1936 -1939. O conjunto arquitetônico dominado por uma imensa Cruz, foi consagrado em 1960 pelo Papa João XXIII. Na basílica se encontram as sepulturas de Dom José Antonio Primo de Rivera e do General Francisco Franco.O fechamento do acesso a basílica vem deixado a comunidade católica espanhola enfurecida. 

O líder das pesquisas, Mariano Rajoy, já prometeu, inclusive diante do Papa, quando este esteve no País, na Jornada Mundial da Juventude, em agosto, que irá corrigir as bobagens feitas pela política socialista de Zapatero, inclusive dentro do contexto religioso.Uma prova disso é uma particularidade das eleições de 2008, em que Rajoy ao disputar com Zapatero, convidou líderes católicos no alto de sua campanha, enquanto reduziu a influência dos liberais progressistas dentro do PP. 

Nessa Análise de Conjuntura, a imprensa brasileira e internacional tem “comido mosca”, no que diz respeito a explicação as razões da crise espanhola. Muito mais que a questão político-econômica, sem sombra de dúvida há insatisfação em relação ao socialismo anti-cristão. 

Outros países como Portugal, já votaram contra políticos de linha socialista, este ano. José Sócrates (PS), primeiro-ministro do país, entre os anos de 2005 e 2011, perdeu as eleições legislativas de 2011, para Pedro Passos, do Partido Social Democrata. Socrates, em 2007, legalizou o aborto em Portugal, depois de um referendo. Os eleitores foram chamados a decidir se a fazer aborto legal nas primeiras 10 semanas de gravidez, se realizada, a pedido da mulher em uma clínica registada. Apesar da afluência às urnas para um referendo ser demasiado baixa (40%, 50% necessário) para ser juridicamente vinculativo, José Sócrates disse: "Nosso interesse é combater o aborto clandestino e nós temos que produzir uma lei que respeite o resultado do referendo". O casamento homossexual em Portugal foi legalizado em 17 de Maio de 2010. 




José Socrates

Especialistas em política portuguesa assinalada que isso fez com que Socrates perdesse a credibilidade, aliado a crise econômica que assolava e ainda assola o território lusitano. 
Os casos espanhol e português guardam muitas semelhanças a partidos Socialistas brasileiros como o PT, PC do B, PDT, PSB, PSOL, que tem os tais direitos as minorias em seus estatutos. Vejam abaixo: 

ESTATUTO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES 

Versão II – Com modificações aprovadas pelo Diretório Nacional em 05/10/2007 

CAPÍTULO VI 

DA INTERVENÇÃO, DA DISSOLUÇÃO E DA DESTITUIÇÃO DE INSTÂNCIAS 

PARTIDÁRIAS 

Seção I – Da intervenção nas instâncias de direção 

Art. 229. As instâncias de direção poderão intervir nas hierarquicamente inferiores para: 

II – garantir o exercício da democracia interna, dos direitos dos filiados e das minorias. 


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Estatuto do Partido Comunista do Brasil - PCdoB 

Capítulo X – Atuação dos comunistas nas entidades e movimentos sociais 

Artigo 49 – (...) O Partido prioriza a (...) liberdade de orientação sexual, (...) de minorias oprimidas e discriminadas, das causas democráticas e progressistas em geral, pela paz e pela solidariedade internacional entre os povos. 

O que se percebe é uma nítida orientação abortista, em defesa do homossexualismo, do uso da maconha, entre outras categorias intituladas de “minorias”. 

São todas as coisas que a Igreja Católica não aprova e não orienta. Nas eleições de 2010, essas temáticas entraram na campanha presidencial e a então candidata Dilma Roussef prometeu em carta aos cristãos que iria não aprovar leis afins. Muitos “católicos” simpatizantes da teologia da libertação (movimento cujos ícones principais no Brasil são Leonardo Boff e Frei Betto) votaram em Dilma que ganhou as eleições em outubro do ano passado. 

Mas ao ser eleita, chamou para trabalhar no primeiro escalão mulheres que defendem o aborto e os direitos gays. Em 2011, o descreditado STF liberou o casamento gay, marchas da maconha, pesquisas com células tronco embrionárias e a bola da vez é o direito ao aborto de vidas anencefálicas, todas essas decisões foram amplamente apoiadas pelos membros de partidos socialistas. 

Enquanto as minorias vêm tendo seus direitos assegurados com militância que recebem verbas PÚBLICAS, a saúde, educação, o número de empregos estão aquém do necessário e esses partidos vira e mexem são alvos de corrupção e querem tirar o direito da Igreja de participar da vida política do país, ridicularizando os religiosos e incentivando a tirar símbolos religiosos dos espaços públicos, justificando essas posturas porque o Estado é laico. 

Caríssimos católicos praticantes, você percebem o que aconteceu na Espanha e em Portugal já está acontecendo no Brasil. Urge tirarmos esse grupo que não defendem os valores cristãos. 

Em 2013, o Papa Bento XVI, vem ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, o que Igreja quer mostrar, a fiel a Igreja ou a Rebelde? É preferível a fidelidade a Deus, a Igreja e ao Papa. É preferível mostrar obediência ao Sumo Pontífice a Teólogos da Libertação e a ideologias socialistas.Enfim, a quem vocês querem mostrar estar servido?É necessário uma resposta sincera e positiva a Deus. 








Cada de um nós devemos ser missionários do Reino de Deus

A alegria do Senhor seja a vossa força. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
Glorificai o Senhor com vossa vida. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
Em nome do Senhor, ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
Levai a todos a alegria do Senhor ressuscitado. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.

Leniéverson Azeredo Gomes

Após a Missa devemos rumar a missão a qual Deus nos ordena


Estas são as quatro formas em que o sacerdote, ao término do mistério da salvação, que é a Santa Missa, se despede da comunidade de fiéis, abençoando-os e os enviando em missão. A Celebração Eucarística notadamente é a atualização do momento em que Deus se fez “homem, humilhando-se e tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz” (Fl 2,6).
 Durante o “sacrifício de louvor”(Hb 13,15), o presidente da Celebração Eucarística, em sua homilia, conclama, na maioria das vezes, a assembleia de fiéis a colocar em prática a palavra divina de forma acolhedora e estimuladora.
No entanto, um dos dramas mais notados e que mais afeta muitos lugares é a rejeição a vivência do ardor missionário, que se caracteriza em responder de forma negativa ao chamado missionário. Nunca tem tempo, que estão ocupadas, que não tem jeito para ser missionário, entre outras coisas.
As pessoas, dessa forma, se contentam apenas em estar com o corpo, mas não com a alma integrada a ideia de que se Deus se deu num madeiro para redenção dos pecados, todo cristão é também convocado, intimado a dar a vida para espalhar a boa nova.
Cristo, por exemplo, dizia aos seus discípulos que a messe era sempre grande, mas os operários eram sempre poucos (Mt 9,37). Ele queria dizer, numa explicação mais simples que há vários terrenos com uma vasta plantação de uvas prontas para ser colhidas, porém não existem trabalhadores o suficiente para colher a vinicultura.
Por isso, Jesus sempre chamava, pedia e implorava por operários ou trabalhadores para a messe ou a colheita da Vinha do Senhor. (Mt 9,38).São Paulo em sua primeira carta apostólica aos Coríntios, abordava essa preocupação divina e emitia uma espécie de conselho aos que se fazem de desentendidos nessa questão, quando dizia que “Anunciar o Evangelho, não deve ser em hipótese alguma, uma glória humana, mas sim, uma obrigação imposta a cada membro da Santa Madre Igreja. Aí do cristão batizado se não for um anunciador do Evangelho”(1 Cor 9,16).
No antigo testamento, há os exemplos de dois profetas que usaram desculpas para se esquivar do chamado divino, mas depois da repreensão divina mudaram de ideia: O profeta Jeremias que dizia ser imaturo (infantil) para corresponder ao chamado (Jr 1,4-8) e Moisés que achava que a gagueira o impedia de servir a Deus (Ex 4,10).
Assim, como Jeremias e Moisés, todo cristão é convidado a superar os medos, de forma que sejam, assim, sal da terra e luz do mundo (Mt 5,13-16), ser o diferencial no mundo, por um raciocínio muito lógico, se “o Pai enviou e confiou uma missão ao seu filho, Jesus Cristo, o Pai também confiou a responsabilidade ao enviar a assembleia dos  crentes,  em uma missão”(Jo 20,21).
Embora devamos viver este roteiro o ano inteiro, a Igreja pontua durante os meses de agosto, setembro e outubro, temas que se entrelaçam e se interligam. Se  agosto é dedicado às vocações, setembro faz-se uma homenagem as Sagradas Escrituras e outubro é dedicado as santas missões, podemos concluir que cada membro da Igreja Católica Apostólica Romana, é convocado e, é, também intimado a ser missionário do da Palavra de Deus.
Portanto, amados, devemos seguir sem pestanejar a ordem do Senhor que nos diz sempre para  “Irmos e fazermos que todos os Povos se tornem discípulos (...) e ensiná-los a obedecer e a corresponder a mesma convocação que Ele fez para cada um de nós” (Mt 28,19-20).