Leniéverson Azeredo Gomes
Não entendo esse povo que
esbraveja e protesta em favor da tal ordenação de mulheres. No Rito Católico
pós Concílio Vaticano II, a participação de Mulheres é extremamente ativa: São
Ministras da Eucarístia, da Legião de Maria, são de grupos de jovem, são
secretárias paróquiais, são da equipes de liturgia, na Renovação Carísmática
Católica, dentre outras coisas.
E as meninas, minha gente,
passaram a poder ser coroinhas, digamos assim, recentemente, em 15 de março de
1994, o então Papa João Paulo II, escreveu uma carta aos presidentes das
conferências de bispos sobre o serviço litúrgico dos leigos, para ser um pouco
mais simples, permitindo o serviço e a atuação de meninas como coroinhas e
acólitas, feito regulamentado pela instrução Redemptionis Sacramentum, em 25 de
março de 2004.
E no Rito Tridentino ou Rito na
Forma Extraordinária? No ano passado, este que vos fala assistiu uma missa dos
10 anos da Administração Apostólica São João Maria Vianney, aqui em Campos/RJ,
havia um coral lá, onde a Grande maioria era de mulheres. Tanto nos dois ritos,
o que me chama atenção é o número de freiras, que são cerca de 35 mil no
Brasil, juntando todas as congregações existentes.
Portanto, quem urra em defesa
da ordenação de mulheres, não conhece a dinâmica da Igreja Católica, segue um
feminismo radical extremista e mais: nunca devem ter pisado numa Igreja. O que
mais me espanta é ver homens defendendo isso, como se fosse um revolução a ser
feita na Igreja, o que por si só, é uma bobagem dita pela mais alta ignorância.
Obs: A mulher do meio na foto é
uma senhora que se diz "Mulher-Padre", lider de uma associação
herética de mulheres-"padres" "Católicas" e pasmem dizem
serem ordenadas, será? Trata-se da americana de descendência russo-francesa,
chamada Janice Sevre-Duszynska, já excomungada pela Igreja Católica. Segundo
ela, existem cerca de 150 "mulheres-padres" pelo mundo. Ela
recentemente concedeu uma loooonga entrevista ao Estadão apelando ao Vaticano,
que aceitem a ordenação de mulheres. Um absurdo, não é?