segunda-feira, 17 de março de 2014

Políticas de Governo ou Políticas de Estado? Ou: As Eleições de 2014 estão se avizinhando. Que tal sair da zona de conforto e fazer algumas reflexões sobre realidade brasileira de nosso tempo?

Leniéverson Azeredo Gomes

Faltando quase 7 meses para eleições, a corrida pelo voto já está em pleno vapor, ainda que extraoficialmente. Mas será que o eleitor domina conceitos de ciências políticas? Muitos podem dizer que sim, outros não, mas o que se sabe é que o brasileiro vota muito mal. Há muitos que não lembram em quem votou em eleições passadas.  Aliado a isso, está o desprezo de alguns sobre política – como se existe só a partidária – e a falsa visão sobre política.
Para ajudar – ou esclarecer - algumas pessoas a ver certas coisas a respeito disso, de forma mais clara, será traçado um paralelo entre Políticas de Estado e Políticas de Governo. A partir daí, vamos desenrolar o  fio desse grande novelo, numa linguagem simples – vou tentar, kkk – e acessível. Os mais sensatos e os desejos por libertação de cartilha ideológica vão gostar. Espero que os não sensatos e os não desejosos por libertação de cartilha ideológica, pelo menos comecem a dizer “Puts, diante disso, vou tentar rever alguns conceitos”. Acompanhem.
Para início de conversa, o articulista deste texto, que sou eu, não é filiado e nem militante de partido político. Mencionar isso, por quê? Simples. É preciso que o debate não tenha os tradicionais  - graves e problemáticos - vícios de militância, que também serão abordados aqui.
Em primeiro aspecto, é preciso que se domine o conceito de estadista, que de antemão não é apenas aquele que governa uma nação; estado ; município ou exercer algum cargo no legislativo. Um estadista é aquele que tem a capacidade de mudar o destino de uma nação, nos aspectos econômicos, educacionais, no sistema de saúde, etc, mas não é de qualquer forma. Não basta apenas governar uma nação para ser um estadista. É preciso ter capacidade técnica.
Em sua obra prima, “Caráter e Liderança”, o renomado cientista político Luiz Felipe D´Ávila, diz que, além de tudo isso,  um estadista  deve fazer mudanças administrativas, “abrindo mão dos ganhos presentes”.  O que vem a ser isso? Um presidente da república precisa fazer políticas de Estado e não políticas de governo. Porque que ao fazer política de governo, o ocupante de cargo eletivo promove ações que mais parecem gestos de perpetuação no poder, porque se a oposição – numa campanha eleitoral – ganhar, na visão de quem está desejando se reeleger, irá tirar. É como se fosse um terrorismo político. Vamos citar um exemplo, usado pelo Luiz Felipe D´Ávila, onde ele relaciona uma frase do ex-primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean Claude Juncker, com  a crise em que passa a Europa :
“Todos sabemos como superar a crise européia; apenas não sabemos como fazer isso e ganhar a próxima eleição”, disse o ex-primeiro-ministro.
Para Juncker, um conjunto de ações tem de ser – ótimas - o suficiente, para que ele ou o seu sucessor político, se perpetue no poder, ainda que elas – as ações – sejam ocultamente eleitoreiras. O ex-primeiro-ministro defende, certamente, a ideia de que há mais alegria em receber, do que dar – uma inversão do principio franciscano.
                O Luxemburguês personifica a maioria esmagadora dos políticos da América Latina – Brasil incluso -, que apesar de muitas pessoas não concordarem, de estadistas não tem absolutamente nada, só tem figuras populistas, teatralmente carismáticos, assistencialistas e adeptos da política de governo e não de estado. Mas porque eu digo a maioria esmagadora? Eu explico.
                Nos últimos anos, o Mercosul (Mercado  Comum do Sul) e a Unasul (União dos Países Sul Americanos), vem a passos médios implementando, se é que já não foi implementado,  um conjunto de variações do que já existia nos 20, do século passado: que era o voto de cabresto. No Brasil, por exemplo, há quem pense que práticas como coronelismo, clientelismo, fisiologismos desapareceram. Errado. Não desapareceram.  Elas estão mais vivas do que nunca, mas só com roupagens diferentes e vestindo tipos físicos diferentes. E aí, de quem se opor. Aí, do candidato que disser ou aparentar ter vontade de sustar a política de cotas raciais; o bolsa-família, o programa eleitoreiro “Mais Médicos”cheque-cidadão (Variação do Bolsa-Família oferecido em Campos dos Goytacazes/RJ no governo Garotinho) ou acabar com a passagem a R$ 1,00 (projeto criado também pelo grupo Garotinho, onde a pessoa se cadastra para obter um cartão magnético, a fim de pagar R$ 1,00 por 4 viagens diárias e o restante a prefeitura – leia-se Royalties do Petróleo – paga.). Nas Campanhas eleitorais, os candidatos que tem a máquina e criadores desses programas, usam muitas vezes ameaça, dizendo que “se votar em outros grupos políticos, os tais programas serão cortados?” É uma ameaça, que não tem lógica, mas que dá certo, porque esses programas são as ‘meninas dos olhos’ dos quem tem a máquina, e compra votos como uma beleza.
                É claro que muita gente não gosta, quando se toca nesse assunto, porque sabe-se lá, pode o crítico ser chamado de burguês, inimigo dos pobres, ‘dazelites’, dentre outras bobagens. São análises liberais, que condenam o excesso de Estado no Estado, ou seja, transformar o Brasil, cada vez mais num “Estado Babá”, onde cada vez mais as pessoas  dependem do Estado – leia-se verbas públicas – como meio de captação (transferência) de renda. Vejamos nós, um exemplo, até hoje a política de cotas para negros, em universidade não ajudou a melhorar a educação no Brasil, continuamos patinando – e feio – no ranking da educação no mundo. Oras, ao invés de se resolver na base, quererem consertar as coisas no topo. Qualquer engenheiro civil acharia isso, ilógico. E o ‘Mais Médicos’, que após a deserção da médica cubana, Ramona Rodriguez, descobriu-se aquilo, que já desconfiávamos: um programa demagógico, eleitoreiro, produtor de escravos (Alô! CNBB) e a quem de fato interessa o envio, para o Brasil, de médicos cubanos (cerca de 80% dos profissionais do programa). Os maiores eleitores de Dilma e do Clã Garotinho estão em áreas onde o assistencialismo é frenético.
Não raro, esses políticos e outros do gênero, são vistos erroneamente como estadistas – idolatrados como deuses e tidos como incriticáveis -, não são estadistas, são aproveitadores da pobreza e carência alheia.
O Senador Aécio Neves (PSDB-MG) criou, no ano passado, um projeto de Lei, que incorpora projetos, como o ‘Bolsa-Família’, ao ‘LOAS’ (Lei Orgânica da Assistência Social). O que isso quer dizer? Que quer transformar projetos de governo em programas de Estado, com isso deixariam de ter selo partidário e personalista para serem projetos de país, por exemplo.
Um blogueiro da Revista Veja chamado Reinaldo Azevedo, a qual eu tenho hábito de ler, disse em novembro do ano passado, que não é muito favorável a ideia do senador mineiro, porque, segundo ele “se a proposta tem o mérito de acabar com a conversa mole de que este ou aquele, se eleitos, vão extinguir o programa, não o agrada”. Eu discordo em parte. “Olhaaaa!O leitor inveterado do Reinaldo, critica o Reinaldo? Que quê isso? Que absurdooo! Que bafão”.  Heheheheh!  Ora, qual é o problema? Gostar de ler alguém não significa concordar com tudo que ele escreve. São engraçadas certas coisas, não? Afinal, quem costuma fazer idolatria e serem não críticos são, por exemplo, os militantes e os filiados de partidos políticos, muitos deles de viés de esquerda.  
Apesar, de eu também achar como o Reinaldo, que o projeto teria o fim de fazer o “assistencialismo deixar de ser uma ação suplementar e passar a ser incorporado como um valor”, eu acredito que, pelo menos, será um caminho para que assistencialismos não atrapalhem algo nobre e tão caro a democracia como a expressão “Alternância de Poder”.
À medida que as próximas eleições de outubro de 2014 se aproximam, esse ‘Festival de Besteirol que Assola o País’, como bem diria o saudoso escritor Stanislaw Ponte Preta, ou a militância virtual (Internet) e real, estará cada vez mais presente. Mas, porque, Festival de Besteirol? É simples, vejam essas falas:
-Qual é o problema se os postes são pintados de rosa?;
-Ah! Essa oposição, só tramam contra o governo.;
-A oposição não vai dar continuidade aos programas de governo;
- O outro candidato não consegue entender as reformas que a NOSSA GESTÃO implementou;
-  Fulano de tal está acabando com a extrema-pobreza.;
- Tudo é culpa da direita;
- Essa imprensa Golpista;
- Esse juiz tem de ser investigado porque ele está vendido á oposição;
- Esta oposição quer tomar a NOSSA CIDADE;
- A Imprensa está errada, porque não sabe avaliar a nossa – suposta – vontade de promover avanços sociais;
- Nossa cidade, não saberá viver sem esse grupo politico.....
Nota-se, que é uma cartilha ideológico-partidária e não uma discursão séria sobre economia, educação, saúde, segurança pública, política internacional, portos, aeroportos, rodovias, esportes, setor agropecuários, etc. O debate – que mais parece monólogo – não é técnico, é muito mais baseado no “Simon ou Simão diz.....então faça”, porque senão fazer seus interesses, seu empregos serão cortados. Não é difícil chegar a conclusão que a relação militância X políticos, nada mais nada menos é, nos dias atuais, um descolamento com a realidade e uma atividade, imensamente voltada para dentro, ou seja, é intimista, egoísta, individualista, envolve uma defesa de autocracias (governo onde a pessoa beira ao absolutismo), idolatria, etc. Se adicionarmos isso, ao fato de que no Brasil, há um pouco mais de 40 partidos políticos, podemos perceber que o modelo de ser político e, de fazer política está falido.  Deveria se ter, no máximo, 5 partidos no Brasil, porque os outros  são nanicos ou são praticamente iguais no conteúdo programático.
Bom, os Seguidores de cartilhas populistas e desprezadores de Estadistas, como: a inglesa Margareth Thatcher, o francês Charles de Gaulle – ambos já falecidos -, Fernando Henrique Cardoso, dentre outros, que não governavam para se eternizar no poder, mas sim porque aquilo que faziam era para o bem do povo do seu país e tomavam atitudes impopulares, mas altamente funcionais, sobretudo do ponto de vista da área econômica. 
Os eleitores brasileiros, que são, católicos e evangélicos, budistas e islâmicos, judeus e espíritas, umbandistas e candomblecistas, ruralistas e pequenos camponeses, empresários do setor de varejo e atacadistas, economistas e profissionais da área de humanas, donos de meios de comunicação,  domésticas e diaristas, etc, devem se perguntar, qual é o Brasil do futuro? Qual é o país que se quer? Deseja mudanças? Tem de gostar e se interessar por política, tem de saber que é ela que conduz a estrada da sua vida. As eleições, que no Brasil, ainda é obrigatória, precisa envolver as pessoas, não por mero romantismo, por civismo sem os vícios das ideologias decoradas, onde a pessoa pense por si próprio, para que as próximas gerações tenham e vivam em um mundo melhor. 

Reflexões filosóficas sobre Marxismo. Ou: uma crítica negativa a mesma.


      
por Leniéverson Azeredo Gomes

“A definição de arte é, por todos os lados, indicada pelo que a arte uma vez foi, mas só é legitimada pelo que a arte se tornou em relação ao que a arte quer, e possivelmente pode, se tornar”




         Quem diria, hein, Leniéverson? Usando um trecho do livro “Teoria da Estética”, de Theodor Adorno, para fundamentar um texto, né? Não, marxistas, muita calma nessa hora. Não me reconverti ao lado vermelho da força – eu já fui defensor dos ideais de Marx, mas fui curado, ou melhor, purificado -. Usei essa parte do livro, para falar sobre a mentalidade de alguns ‘iluminados’, que insistem em defender regimes ditatoriais e semiditatoriais como Cuba, Venezuela e a Coréia do Norte e tratá-los, como democráticos esses países fossem. Não é ironia dizer que ser torcedor de uma tirania, é uma arte, macabra e delinquida, porém uma arte. Sigamos.
        A estética de uma defesa de totalitarismos, transformando o mesmo em algo doce e inocente, não carrega dentro de si e em si mesmo, apenas um surrealismo, mas também uma deformação da ética. É preciso lembrar que a estética, do ponto de vista filosófico, não tem definição superficial usada na indústria cosmética, quando esta a relaciona a mesma com questões relacionadas à beleza estritamente exterior.
Países com ditadores tiranos costumeiramente prendem, torturam, matam, simplesmente por discordarem –leia-se oporem – ao regime, sem direito a Comissão da Verdade. Países com ditadores tiranos, as eleições são plebiscitos de si mesmo ou rituais homologatórios com chances nulas ou altamente desiguais para a oposição. Países com líderes tiranos cerceiam a liberdade de imprensa até reduzir a comunicação a um mero oficialismo – leia-se a existência de órgãos informativos estatais -, varrendo para o tapete os podres do governo. Países com líderes tiranos tem um alto teor de aparelhamento do Estado, onde há o controle dos Poderes Executivo, Legislativo e até; do Judiciário.  Países com líderes tiranos dominam as pessoas com assistencialismo barato, que na verdade, é uma mera ferramenta de compra de votos, como já disse em outro texto. Países com líderes tiranos passam décadas e mais décadas sob as mãos de ferro por dinastias familiares ou partidárias. Partidos com líderes tiranos vê a liberdade do uso da Internet como inimiga, pois, sabe-se lá que a grande rede mundial de computadores, seja ‘instrumento do demônio’. Países com líderes tiranos veem os Estados Unidos como os Imperialistas do Mal, que são “contra” os governos “populares” e “carismáticos” da América Latina. Países com líderes tiranos sofrem em algum grau, graves problemas econômicos, educacionais, de saúde, na segurança pública, etc. Ah! Sim, há muita maquiagem estatística também, vide a tão propalada qualidade de saúde de Cuba, que foi desmascarada pelo presidente da Associação Médica Brasileira, Florentino Cardoso, nesta última segunda-feira, no Programa Roda Viva, na TV Cultura de São Paulo. 
De fato, há místicas e mistificações sobre o assunto, mas o debate é prejudicado por conta da criação e perpetuação de mitos sobre os regimes,  porque do ponto de vista marxista, há uma justificativa padrão: toda ditadura é justificada pelos supostos avanços sociais resultantes de pretensos projetos de transferências de renda – leia-se assistencialismo, dito no parágrafo anterior -. 
A Venezuela, que há um pouco mais de um mês sofre com protestos contra o ‘presidente’ Nicolás Maduro – que costuma ver Hugo Chavez num passarinho-, é outro exemplo, de como certas coisas não cansam de ser nebulosas. Um regime de  protoditadura criadoa por Chavez (morto no ano passado) que pretende consolidar um “Bolivarianismo do Século XXI” – vá lá saber o que seja isso. A Venezuela passa por inflação altíssima, crise de desabastecimento, sufocamento   da imprensa independente, prisão sem provas de lideres opositores, assassinatos e ferimentos de protestantes por milícias e a Guarda Nacional Bolivariana chavistas, enfim, o pais, vive um caos e tende a piorar ainda mais. Para engrossar o caldo, países que integram a UNASUL, o MERCOSUL e a grande maioria dos integrantes da OEA, o Brasil incluso, defende a truculência do psicopata Nicolás Maduro. Nada de surpreendente. O Brasil de longa e exemplar tradição na política de Relações Exteriores - leia-se, Itamaraty - se vinculou aos interesses dos ditadores assassinos irmãos Castro de Cuba, do Chavismo assassino, do Evo Morales, do Kirchnerismo, dentre outras lideranças do Bloco. O Barão do Rio Branco está se revirando no túmulo por causa disso. É uma verdadeira lástima.
Um dos documentos do Concílio Vaticano II, o Inter Mirifica – Sobre os Meios de Comunicação -, a respeito da Estética, diz com muita clareza que ‘ se originam falsas doutrinas a cerca da ética e da estética’.  Doutrinas sociológicas  como o Marxismo e Gramscismo, que mascaram a realidade, pintam as coisas em cores supostamente revolucionárias, pouco se importa com a democracia real, o que importa é a democracia surreal na mente de delinquentes.
Até hoje, não se viu um psicólogo ou psiquiatra, UM, que tivesse peito de fazer um estudo que decifre a mente de psicopatas como Chavez, Maduro, Fidel e Raúl Castro , Pol Pot, Kim Jong il, Che Guevara, dentre outros tiranetes. Igualmente, decifrar a mente de quem apoia esse tipo de ideologia, porque isso, não é normal, não é o ideal. Será que alguém teria essa coragem?
É claro que mexer nesse assunto, é mexer numa espécie de vespeiro, porque os amantes desses regimes e do marxismo, não são muito chegados ao respeito ao contraditório e são capazes de preferir a ideologia aos amigos. É muito difícil lidar com essas pessoas que são doutrinadas em universidades, meios de comunicação, nas redes sociais, nas atividades profissionais, nos sindicatos, concursos públicos, etc. Além do mais, costumam ser agressivas, pois não saber atacar o argumento, mas sim o argumentador.  Este que vós escreve, também era assim, dos 17 aos 21 ou 22 anos, apesar de não ter visto problemas na privatização do Governo FHC e o Plano Real, nos anos 90, era um exímio ídolo do comunismo e de assassinos como Che Guevara e Fidel Castro. Naquela época, eu cantava a música “Panamericana”, do LP “Sob o Sol de Parador”, do cantor Lobão, gravado em 1989. Eis um trechinho da canção:  “Quem são ditadores do Partido Colorado ? /O que é democracia ao Sul do Equador ? /Quem são os militares ao Sul da Cordilheira ? /Quem são os salvadores do povo de El Salvador ? /Em Parador! /Quem são os assassinos dos índios brasileiros ? /Que são os estrangeiros que financiam o terror ?/ Em Parador !/ Hay qui endurecer, sin perder la ternura! /Hay qui endurecer,  sin perder la ternura!/ Hay qui endurecer Sin perder la ternura Ao sol de Parador.
Por isso, eu consigo compreender essa sensação de que está falando coisas, como se estivessem num deserto do Saara, sem água, sem comida e com um sol a pino, produzindo assim, uma ilusão de ótica. Enxergam ordem, quando na verdade existe um caos. Enxergam golpe, quando na verdade é uma luta a favor da democracia! Enxergam legitimidade, quando na verdade foi uma fraude! Enxergam  democracia, quando na verdade é um autoritarismo e totalitarismo. Tudo isso e mais outras coisas são observações delirantes, que não tem prova alguma, mas é tratável – se a pessoa, assim o quiser-. Muita gente precisa de desintoxicação ideológica e urgente. E não é um exagero.  Porque viver pensando assim, ininterruptamente, é de uma delinquência psicológica tremenda.
E o que já é ruim, pode ficar infinitamente pior, se os líderes do tal “Fórum de São Paulo”, continuar governando grande parte dos países da América Latina.