Leniéverson Azeredo Gomes
Era só que
faltava. Quando a gente pensa que já leu tudo, sempre tem algo que é capaz de superar.
Não caro leitor, não interprete o que será dito neste artigo, de forma robusta,
com o olhar ‘politicamente correto’, mas com o olhar do bom senso verdadeiramente
cristão.
Hoje, dia 1º
de agosto, o “bahiatododia.com”, um dos mais renomados portais de notícias do
estado da Bahia, com sede em Salvador, publicou uma entrevista, com o antropólogo
Luiz Mott (foto acima), ex-presidente do Grupo Gay da Bahia (GGB), um das entidades que
representam a militância LGBT no Brasil.
Na esteira da forma equivocada que
a imprensa tratou a fala do Papa sobre os homossexuais, cujo entendimento
correto pode ser encontrado aqui, Mott quer reivindicar ao o Arcebispo Primaz
de Salvador, Dom Murilo Krieger, a criação de uma Pastoral Gay na arquidiocese
da capital baiana, com direito, pasme a um sacerdote para servir, como diretor
espirtitual. Para conseguir o seu intento, Mott quer marcar uma audiência com o
líder arquidiocesano.
Segundo
Luiz Mott, é o momento de "fazer desse limão azedo (sic), uma doce
limonada (sic)", alegando que o Papa Francisco "é nosso mais
importante inimigo útil (sic), pois só aceita na igreja gay casto,
celibatário". Além disso, o ex-presidente da GGB, afirmou na entrevista
que a fala interpretada de forma equivocada pela mídia, é “o passaporte e senha
para o GGB (...) confrontar qualquer insulto, comentário ou prática homofóbica
(sic). E tentarmos fazer da igreja católica no Brasil, se não nossa aliada,
quando menos, que deixe de ser nossa inimiga".
Forte
esse Mott, não é? Conversando com católicos soteropolitanos, ou seja, que são
da arquidiocese primaz de Salvador, nas redes sociais, como o Facebook, as chances
de isso vir à ocorrer é nula, exatamente devido a postura ortodoxa e inflexível
do clérigo que nasceu em Santa Catarina. Assim, nós esperamos de forma alegre e
segura.
Bem,
Mott parece usar a política do oportunismo, a mesma usada pelo marxismo
cultural para impor goela abaixo sua agenda homossexual. Ele, como de praxe
recebe dinheiro público do governo federal para realização de projetos voltados
para a militância LGBT e também voltados à pedofilia, notadamente sem prestar
contas.
Vamos
acompanhar essa mais nova novela com capítulos de contornos que alternam de
comédia pastelão a drama. Este blog irá publicar os desmembramentos dessa
estória. Não percam.