quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Declaração do Papa Francisco, equivocadamente interpretada pela imprensa como favorável aos gays, motiva oportunismo de militante LGBT a 'exigir' Pastoral "Gay" na Arquidiocese de Salvador.


Leniéverson Azeredo Gomes

Era só que faltava. Quando a gente pensa que já leu tudo, sempre tem algo que é capaz de superar. Não caro leitor, não interprete o que será dito neste artigo, de forma robusta, com o olhar ‘politicamente correto’, mas com o olhar do bom senso verdadeiramente cristão.
Hoje, dia 1º de agosto, o “bahiatododia.com”, um dos mais renomados portais de notícias do estado da Bahia, com sede em Salvador, publicou uma entrevista, com o antropólogo Luiz Mott (foto acima), ex-presidente do Grupo Gay da Bahia (GGB), um das entidades que representam a militância LGBT no Brasil.
   Na esteira da forma equivocada que a imprensa tratou a fala do Papa sobre os homossexuais, cujo entendimento correto pode ser encontrado aqui, Mott quer reivindicar ao o Arcebispo Primaz de Salvador, Dom Murilo Krieger, a criação de uma Pastoral Gay na arquidiocese da capital baiana, com direito, pasme a um sacerdote para servir, como diretor espirtitual. Para conseguir o seu intento, Mott quer marcar uma audiência com o líder arquidiocesano.
                Segundo Luiz Mott, é o momento de "fazer desse limão azedo (sic), uma doce limonada (sic)", alegando que o Papa Francisco "é nosso mais importante inimigo útil (sic), pois só aceita na igreja gay casto, celibatário". Além disso, o ex-presidente da GGB, afirmou na entrevista que a fala interpretada de forma equivocada pela mídia, é “o passaporte e senha para o GGB (...) confrontar qualquer insulto, comentário ou prática homofóbica (sic). E tentarmos fazer da igreja católica no Brasil, se não nossa aliada, quando menos, que deixe de ser nossa inimiga".
                Forte esse Mott, não é? Conversando com católicos soteropolitanos, ou seja, que são da arquidiocese primaz de Salvador, nas redes sociais, como o Facebook, as chances de isso vir à ocorrer é nula, exatamente devido a postura ortodoxa e inflexível do clérigo que nasceu em Santa Catarina. Assim, nós esperamos de forma alegre e segura.
                Bem, Mott parece usar a política do oportunismo, a mesma usada pelo marxismo cultural para impor goela abaixo sua agenda homossexual. Ele, como de praxe recebe dinheiro público do governo federal para realização de projetos voltados para a militância LGBT e também voltados à pedofilia, notadamente sem prestar contas.
Vamos acompanhar essa mais nova novela com capítulos de contornos que alternam de comédia pastelão a drama. Este blog irá publicar os desmembramentos dessa estória. Não percam.

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