Leniéverson Azeredo Gomes
Amados, a carta de São Paulo apóstolos
aos Coríntios, capítulo terceiro, versículo nono, fala que a Igreja é a grande
lavoura ou campo de Deus. Isso nos ajuda a entender alguns aspectos iniciais da
parábola ( cf. Mc 12,1-9), onde Jesus é o “verdadeiro plantador da videira ou
vinha, que objetiva dar a vida e fecundidade aos ramos, quer dizer, a nós, que
pela Igreja permanecemos nele, sem o qual nada podemos fazer”( Jo 15, 1-5).
A fim de que os ramos cresçam, Jesus,
o Filho de Deus, designa e, posteriormente envia seus servos para cuidar dessa
vinha. Os servos dos quais são enviados por Jesus, são considerados “os bem-aventurados
que sofrem calúnia e perseguição e, lhes são dirigidos todo tipo de difamação.”(Mt
5,11).
De fato, esta Igreja, formada
por essa assembleia de fiéis é chamada a trabalhar nesta vinha verdadeira, cujo
viticultor ou vinicultor é o próprio Cristo. O nome do filho de Deus gera, por
exemplo, “divisão entre crentes e não crentes” (Mt 10,35), sinais evidentes de “contradição
e paradoxo com ideologias e doutrinas estranhas a verdade revelada, queda e
elevação de muitos na face da Terra”. (Lc 2,34).
Grosso modo, a Igreja também é
chamada de “Construção de Deus”. Assim,
Jesus, na parábola, auto compara-se à pedra que os construtores rejeitaram e se
transformou na pedra angular.
A pedra angular é o fundamento
desta Igreja construída pelos apóstolos, com o intuito de Deus receber a consistência
e coerência, mas de ensinar que, devemos pregar que o Filho d´Ele foi
crucificado e como sofrer as consequências – leia-se martírio – dessa ação de
pregar esta boa nova.
Nenhum comentário:
Postar um comentário