terça-feira, 18 de dezembro de 2012

A Igreja tem de buscar uma familiar; sadia e unitiva vivência em comunidade


Leniéverson Azeredo Gomes


Uma das coisas mais abomináveis nas relações entre pessoas na igreja, sobretudo entre membros de pastoral, é o princípio do "Bem, eu quero", "Mal, eu quero". Panelinhas, armação de grupinhos fechados e currais afetivos, afastam as pessoas da Igreja. Sempre deve se pensar a comunidade, conceitualmente como família. Que cria pontes, ao invés de muros.
Em Atos dos Apóstolos, capítulo 2, versículos 42 a 47, nos chama atenção para a virtude dos primeiros cristãos; Lá na diz que tudo era em comum, viviam na fração do pão, dentre outras coisas. Existem pessoas que escolhem a dedo, quem merece partilhar de suas alegrias festivas. Esse tipo de atitude mostra o lado mais mesquinho e medíocre de mundo.
Crie pontes que aproximem todos a sua volta, não faça acepção de pessoas, convide as pessoas da comunidade para estar com você, compartilhando de suas alegrias. Afinal, dentro de um templo e até fora dela, existe uma Comum Unidade e não uma comum desunidade ou comum panelinha. É um tema polêmico, espinhoso, mas FICA A DICA!

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