quarta-feira, 5 de junho de 2013

Uma pequena reflexão sobre a educação que é fruto da inquietude humana. Estou certo? Estou errado? Mais ou menos? Quero a sua opinião. Comente.


Leniéverson Azeredo Gomes




Assisti  um programa de debates sobre imposição de limites a adolescentes de 16 anos, em uma determinada emissora de Televisão. Um dos debatedores é uma especialista em educação escolar. Em um determinado trecho da atração televisiva, ela trabalhou o conceito de escola legítima e escola legal.
A Escola legítima é aquela onde o professor é bem pago, tem uma boa formação, tem uma boa estrutura de trabalho, tem autoridade, consegue impor limites e tem o carimbo dos pais para tal imposição. Tem um aluno que sabe respeitar a autoridade do professor, o coleguinha e consegue 'digerir' bem o conteúdo. Inclusive citou as disciplinas de Educação Moral e Cívica e OSPB, que eram ferramentas  auxiliadores para se trabalhar.
A Escola legal, diferente do que muitos podem pensar, não é legal, coisa alguma. A escola legal é aquela onde o Estado cria leis, decretos, atos, normativas que impedem os professores de exercerem autoridade; serem respeitados, não são bem pagos, não bem formados, fingem que ensinam e se tocar em um aluno, é punido por isso e fingem que ensinam. Os alunos, em geral, fingem que aprendem, não vê o professor como autoridade, não tem mais base, recebem uma péssima estrutura educacional, dentre outras coisas.


Seria um exagero ou a interpretação tá bem encaixadinha no ponto da realidade?

Projeto conhecido popularmente como Estatuto do Nascituro foi aprovado hoje de manhã, por comissão na Câmara. E já gerou a fúria de militantes e partidos políticos abortistas. Acompanhem abaixo.


Leniéverson Azeredo Gomes 
com agências de notícias UOL e Portal Vermelho.



O Projeto de Lei (PL) 478/07, mais conhecido como Estatuto do Nascituro (vejam na íntegra aqui) , foi aprovado, por votação simbólica, na manhã desta quarta-feira pela Comissão de Finanças e Tributação, da Câmara Federal. O Projeto de Lei garante ao Nascituro (ser humano concebido, mas ainda não nascido), dentre outras coisas, personalidade jurídica ao nascer com vida, mas sua natureza humana é reconhecida desde a concepção, conferindo-lhe proteção jurídica através deste estatuto e da lei civil e penal.
Agora, o Projeto de Lei agora será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça, também da Câmara Federal, antes de passar por votação em Plenário.
Ontem, em Brasíia, foi promovida a 6ª Marcha Nacional da Cidadania pela Vida (foto abaixo), que reuniu cerca de 6000 pessoas. Uma das reinvindicações era exatamente a aprovação do Estatuto do Nascituro pela comissão parlamentar supracitada.

Reações contrárias a aprovação - Os deputados do PT na comissão chamaram a iniciativa de "bolsa estupro" e disseram que a proposta fere a Lei de Responsabilidade Fiscal, ao não prever o impacto financeiro. Eles ainda discordaram do mérito, sob argumento de que a proposta representa diminuição dos direitos das mulheres. "O projeto cria despesas sem nenhum tipo de previsão, nem impacto orçamentário. E, no mérito, é um retrocesso na legislação dos direitos das mulheres. É uma dupla violência, pois obriga a mulher a manter contato com o estuprado, mesmo que de forma indireta. O Estado está dizendo: estou pagando pelo seu silêncio e pelo sofrimento", criticou a deputada Erika Kokay (PT-DF). Já as organizações feministas, lançaram petição – no Avaaz - para mobilizar a sociedade contra a proposta. Já foram reunidas mais de 10 mil assinaturas e agora a mobilização conta com o apoio oficial da plataforma, famosa por reunir milhares de assinaturas em causas sociais.

Nota do Blog: Cá para nós, as reações contrárias já eram esperadas, até mesmo porque o PT é a favor do aborto e é parceira das ONGS feministas. O que se vê no Brasil são as Organizações não tão Não-Governamentais assim, que vem substituindo o papel dos ministérios e secretarias, definindo políticas ideológicas, quando na verdade, se deveria defender políticas públicas e técnicas. A tática de chamar o projeto de “Bolsa Estupro” é de uma vigarice só. O projeto não trata só do direito ao pagamento de pensão alimentícia, , às crianças concebidas de violência sexual, trata do direito a vida. E mais: Tanto o PT, quanto as feministas, querem defender interesses individualistas e egoístas, não há tecnicismo, só ideologia marxista com uma roupagem sofisticada, que é um atraso por si só. Quanto ao Avaaz, o site de petições, pertence ao Pedro Abramovay, militante de causas como a aprovação do aborto e petista.Então.....