terça-feira, 9 de abril de 2013

Papa propõe a líder evangélico recordar os mártires cristãos para buscar a unidade



Papa Francisco junto com Nikolaus Schneider. Foto: News.va
Vaticano, 09 Abr. 13 / 10:57 am (ACI Digital).- O Papa Francisco recebeu na manhã de ontem em audiência privada o presidente da Igreja Evangélica na Alemanha, Nikolaus Schneider, a quem recordou a importância da mensagem de união entre cristãos que os mártires ofereceram ao entregar sua vida em defesa da fé comum.
O diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, explicou através da Rádio Vaticano, que Schneider chegou acompanhado por sua esposa e por uma delegação. Em seu encontro felicitou o Santo Padre "pelo início tão feliz e emocionante do novo pontificado".
Além disso, manifestou seu apreço pela escolha do nome "Francisco", porque "é o nome de um santo que realmente fala a todos os cristãos de maneira extremamente eficaz".
O representante anglicano também mostrou sua tristeza pelas chuvas na Argentina e expressou ao Santo Padre sua participação nos sofrimentos do povo argentino.
Segundo o Pe. Lombardi, a conversação se centrou sobre o tema do ecumenismo e, de maneira particular, sobre o valor da mensagem dos mártires neste campo.
"O sangue derramado pelos mártires é algo que une profundamente as diferentes confissões cristãs no testemunho comum por Cristo", assinalou o Pe. Lombardi.




Uruguai: Bispos advertem imoralidade da lei do "matrimônio igualitário"


MONTEVIDÉU, 09 Abr. 13 / 02:51 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Conselho Permanente da Conferência Episcopal Uruguaia (CEU) chamou os legisladores a não aprovar a lei do "matrimônio igualitário", pois esta abre as portas às uniões homossexuais no país; também advertiram que estes tipos de uniões continuarão sendo imorais mesmo que a legislação as proteja.
No último dia 2 de abril, o Senado uruguaio ratificou a lei do "matrimônio igualitário" aprovada em primeira instância pela Câmara dos Deputados. Entretanto, devido a algumas modificações realizadas pela Câmara alta, agora o texto será debatido novamente em 10 de abril pelos deputados para sua sanção definitiva.
"Vemo-nos obrigados a reiterar, mutatis mutandis, as mesmas considerações que fazíamos em relação à lei do aborto: esta lei não é moralmente boa porque foi aprovada. A moralidade dos atos não depende das leis humanas. Recordamos o dever e o direito de seguir as obrigações da lei natural inscritas na própria consciência", advertiram os bispos em seu comunicado de 8 de abril.
Nesse sentido, o Conselho Permanente da CEU reiterou sua preocupação pelas consequências que esta lei trará sobre as famílias e sobre os direitos das crianças que correm "o ris
co de converter-se em um objeto, especialmente quando se pensa na adoção plena como um direito de todos os matrimônios", sem ter em conta o interesse do menor a ser criado "com uma clara referência materna e paterna".
"Não questionamos a boa vontade e tentativa de buscar uma maior justiça por parte dos nossos legisladores, mas insistimos na gravidade e consequências do que está em jogo, mais além das aparências", indicaram.
"Chamar de maneira igual a realidades desiguais, sob pretexto de igualdade, não é justiça, mas assimilações inconsistentes que só debilitarão ainda mais o matrimônio. Constatar uma diferença real não é discriminar", afirmaram.
Nesse sentido, assinalaram que estas legislações seguem modelos do estrangeiro "sem a devida análise antropológica e sem aprofundar as consequências que as alterações legais implicam para o conjunto da sociedade uruguaia no tema da família".
Por isso, os bispos convidaram "mais uma vez a todas as mulheres e homens uruguaios a unirmo-nos no esforço em prol de uma sociedade mais justa e fraterna, onde os valores do Evangelho possam florescer nas famílias e as futuras gerações possam encontrar ali razões de fé e esperança".

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Nota do Blog: Mujica, assim como a Dilma e a Cristina Kirchner, é ateu e socialista.

Uma breve reflexão sobre o evangelho de ontem (Lc 1.26-38).


       Leniéverson Azeredo Gomes

        O texto fala de um cumprimento de uma profecia do antigo testamento, com mais exatidão o texto de Isaías, que falava sobre um menino que nos seria dado. O Anjo Gabriel foi o mensageiro de Deus e a missão dele era fazer com que a profecia fosse cumprida. 
    Maria já era, por excelência, a escolhida. Ela titubeou, questionou, mas no fim ela, por obediência aceitou a missão e, mais, reconheceu sua pequenez diante de Deus, aí vem a frase dela "Eis aqui a serva do Senhor.Faça-se em mim segundo a tua palavra". 
     Ela se curva a grandeza de Deus. Diferente da Leitura protestante que insiste em considerar os católicos como adoradores de uma deusa.