sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Nem toda Igreja que se diz cristã é igual, não caia nesse estória contada por falsos profetas protestantes.

       
Leniéverson Azeredo Gomes

A Igreja Católica é a autêntica Igreja de Cristo

Certamente você já ouviu ou tem conhecimento de alguém que lhe disse que todas as Igrejas Cristãs são análogas ou iguais, ou seja, tanto faz pular de uma Igreja para outra que não faz diferença alguma, pois, elas, as Igrejas, tão falando de Jesus Cristo mesmo, tanto faz pertencer a uma, tanto faz pertencer a outra.
Em primeiro lugar, isso é um grandioso mito, pois nem toda a Igreja é igual. Existem a Igreja católica – a autêntica Igreja de Cristo -, as Igrejolas e as seitas. E em segundo lugar, nenhum cristão é um macaco para ficar pulando de galho em galho, para saber qual é o mais firme para se segurar.
Os protestantes costumam, dentre outros recursos, sempre usar essa expressão “toda a igreja é igual”, para laçar católicos com falta de convicção ou ignorantes na fé.
A Constituição Dogmática Lumen Gentium, em seu número 16, afirma que “Muitas vezes os homens, enganados pelo Maligno, se enganaram em seus pensamentos e trocaram a verdade  de Deus pela mentira, servindo à criatura mais que ao Criador (...)”.
A verdade é que nem todos os padres são iguais, mas estão unidos a mesma Igreja Católica, a mesma doutrina, juraram fidelidade incondicional e irrestrita ao Bispo Diocesano.
A Reforma Protestante de Lutero, no Século XVI, promoveu a criação de diversas congregações, que criou subdivisões, subdenominações até os dias atuais.Os protestantes cortaram sete livros da bíblia montada pelos católicos, fizeram adaptações, criaram modismos, incitaram várias tendências, ou seja,  promovem uma série de mutações na semente deixada por Jesus que é o seu Evangelho.
Em Mateus 16,18, fala que Cristo ordenou que Pedro – que foi o primeiro Papa – edificasse a Igreja Cristã Católica. O Filho de Deus não pediu ao Apóstolo Pedro que edificasse varias denominações cristãs.
Universidade de Oxford,
       criada pela Igreja Católica








Ao longo dos séculos, a Igreja Católica criou a maior rede caritativa popular do mundo, foi ela quem criou as primeiras Universidades, foi um monge beneditino católico que criou as notas musicais – dó, ré, mi, fé, sol, lá, si-padres Oton e Ardoíno inventaram o alfabeto, padre Rogério Bacon inventou o telescópio, padre Zeucchi aperfeiçoou-o, em 1652, Padre Humberto, o grande, inventou a bússola, Padre Flávio, de Nápoles, aperfeiçoou-a. o padre Tiago, de Vitry, aplicou-a à navegação, padre Cassiodoro, em 505, inventou o relógio, o papa Silvestre II fez o primeiro relógio de rodas. O padre Pacífico, de Verona, inventou o relógio de bolso, padre Welogord, em 1316, fez o primeiro relógio astrológico, padre Alexandre Spina, dominicano, no 13º século, inventou o óculos, padre Magnon inventou o microscópio, padre Embriaco descobriu o hidrocronômetro e o sismógrafo, padre Bertoldo Schwartz inventou a pólvora, Dom Galeno, bispo de Munster, descobriu as bombas, São Boaventura, a teoria da termodinâmica, os padres Lona e Becaria descobriram as leis da eletricidade, o padre Secchi, jesuíta, descobriu a análise espectral, o padre Procópio Divisch, em 1759, descobriu o pára-raios, e não Franklin, que fez apenas aplicá-lo à proteção das casas, o  santo padre Beda descobriu as leis das marés, padre Gilbert introduziu os algarismos arábicos, padre José Joaquim Lucas, brasileiro, inventou o melógrafo, ou modo de escrever as notas e sinais que correspondem à escrita musical, padre Alberto, saxonio, imaginou as leis da navegação aérea. Padre Bartolomeu de Gusmão, em 1720, fez a aplicação destas leis aos aerostatos, 60 anos antes de Mongolfier. O padre Amaro, monge, foi o desenhador da célebre carta marítima, em 1456, que inclinou Colombo às suas explorações. O padre Gauthier, em 1753, aproveitando as experiências de Papin, Dickens, Watt, inventou o moderno funcionamento da navegação, padre Nollet inventou as máquinas elétricas e descobriu a eletricidade nas nuvens, padre Raul, vigário de Sfax, é o verdadeiro inventor do submarino moderno, padres jesuítas são os descobridores do gás. O padre Duen fundou, em 1715, a primeira fábrica de gás, o padre Painton inventou a bicicleta, em 1745, o padre Barrant, monge, descobriu o freio das locomotivas, o padre cavalieri, jesuíta, inventou a policromia, os padres Ponce e Epée, beneditinos, estabeleceram o método da educação dos surdos, o padre J. B. de La Salle foi o primeiro a fundar escolas livres.
O padre Fegenece foi o primeiro a praticar a gravura nas vidraças, o cardeal Mezzofanti foi o maior conhecedor de línguas do século passado, o bispo Virgílio, de Salzburg, foi o descobridor da existência dos antípodas, o padre Alberto Magno, dominicano, descobriu o zinco e o Arsênico, o cardeal Régio Fontana inventou o sistema métrico, o padre Lucas de Borgo é o inventor da Álgebra.




Foi inegável a contribuição da Igreja na construção e modernização da sociedade. Ainda se poderia aferir interferência de eclesiásticos em setores como administração, economia, comunicação, engenharia, medicina, etc. Nenhuma outra “igreja” tem tanta contribuição a humanidade, quanto a Igreja Católica.


Ceia Eucarística Protestante:
Simboliza o Corpo e o Sangue de Cristo
Comunhão Eucarística:
É o Corpo e Sangue de Cristo
                                 















Outro aspecto é a de que só na Igreja Católica, existe os sete divinos sacramentos, com destaque a Eucaristia. Nas “igrejas” de "crentes", não há propriamente a eucaristia, há apenas a distribuição de “ceia” (suco de uva e pedaço de pão), não há a transubstanciação (transformação da água em vinho).Enfim, é diferente no catolicismo e no protestantismo. Segundo o papa João Paulo II, em sua encíclica Ecclesia de Eucharistia, a Eucaristia é verdadeiramente “um pedaço de céu que se abre sobre a terra; é um raio de glória da Jerusalém celeste, que atravessa as nuvens da nossa história e vem iluminar o nosso caminho” .Quem troca uma missa por um culto, troca uma peça original (católica), por um produto pirata de má qualidade.
Concluindo, trocar a fé católica por uma fé protestante, é um péssimo negócio, a qual não se recomenda a ninguém. Afinal, perde-se todo o contexto do belo, do sagrado, do divino. Quem ama cuida, quem gosta do catolicismo, não muda sua bandeira, ao contrário deve tremulá-la com amor, fidelidade e confiança.