segunda-feira, 25 de junho de 2012

O sol, mar, gaivotas e saudades da tenra inocência. Autor: Leniéverson Azeredo Gomes


Foto: O sol, mar, gaivotas e saudades da tenra inocência.

Leniéverson Azeredo Gomes


O sol, o claro sol que ilumina nossa tarde
Estar numa praia vendo o passear celestes das gaivotas.
Vendo a beleza, assim, sem alarde.
Que saudade da minha infância remota.

Eu menino cavoucando a areia para achar agua.
Ou fazer castelos para fazer dele meu imaginário reino.
Sentindo a brisa leve do vento que em meus cabelos deságua.

No horizonte, vendo os barcos a vela no seu pra cá e pra lá.
Bravos marujos em alto mar, oceano viajar.
Que visão, que alegria pela contemplação acolá.

E é nesse divino mar, que eu quero amar os amores.
O sol, o claro sol que ilumina nossa tarde
Estar numa praia vendo o passear celestes das gaivotas.
Vendo a beleza, assim, sem alarde.
Que saudade da minha infância remota.

Eu menino cavoucando a areia para achar agua.
Ou fazer castelos para fazer dele meu imaginário reino.
Sentindo a brisa leve do vento que em meus cabelos deságua.

No horizonte, vendo os barcos a vela no seu pra cá e pra lá.
Bravos marujos em alto mar, oceano viajar.
Que visão, que alegria pela contemplação acolá.

E é nesse divino mar, que eu quero amar os amores.