domingo, 16 de junho de 2013

Ontem, a Igreja Católica celebrou a vida e santidade da catarinense, Albertina Berkenbrock, a primeira mártir brasileira. Foi beatificada em 2007 pelo Papa Bento XVI.



Leniéverson Azeredo
 com ajuda de diversos sites católicos

  A primeira mártir brasileira nasceu em Santa Catarina em 11 de abril de 1919. 
Desde cedo despontava na vida de oração, no amor à família e ao próximo. Se unia ao crucificado por meio de penitências. Jovem, mas centrada no mistério da Eucaristia, tinha vida sacramental, penitencial e de oração.

Albertina cuidava do rebanho de seu pai que deu a seguinte ordem: ela devia procurar um boi que se extraviou. No caminho, encontrou um homem de apelido 'Maneco Palhoça', que trabalhava para a família. Ela perguntou a ele se sabia onde estaria o boi perdido. Ele indicou um lugar distante, e a surpreendeu lá, tentando estuprá-la, porém, não teve o êxito.
 A jovem resistiu, pois não queria pecar. Por não conseguir nada, ele pegou-a pelo cabelo, jogou-a ao chão e cortou seu pescoço, matando-a imediatamente.

Maneco acusou outra pessoa, que foi presa imediatamente. Ele fingia que velava a menina, e ao se aproximar do corpo, o corte vertia sangue. Ele fugiu, mas foi preso e confessou o crime. Maneco deixou claro que ela não cedeu porque não queria pecar. 
Tudo isso aconteceu em 15 de junho de 1931. Por causa da castidade, Albertina não cedeu.
Foi beatificada em 20 de outubro 2007 pelo papa Bento XVI. 
Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, rogai por nós!

Esclarecimento sobre a minha forma de pensar sobre os 'manifestos' que anseiam a redução do valor da tarifa do transporte público. Ou: convite a juntar as peças do quebra-cabeça.



Leniéverson Azeredo Gomes

Protestos em São Paulo

Sobre os 'protestos' que andam acontecendo em vários lugares do Brasil, sobretudo em São Paulo, quero deixar claro algumas coisas: Em primeiro lugar, sou uma pessoa que também está indignada com certas coisas que acontecem no país, quem me conhece sabe que sou um profundo crítico negativo dos governos federal, estadual e municipal. Se acompanharem meus comentários e postagens no Facebook, Twitter e blogs podem comprovar isso.
Já participei de muitas manifestações públicas reivindicatórias, dentre elas a luta pela manutenção dos Royalties do Petróleo, pela liberdade religiosa e a relacionada a Jornada Mundial da Juventude. Todas pacíficas, nunca precisou depredar prédios públicos e privados, impedir o ir e vir das pessoas, nunca desrespeitou o trabalhador cansado impedindo de voltar para casa queimando ônibus. Aliás, teve apoio da polícia ou da guarda municipal. Todo protesto é um direito legitimo garantido pela constitituição, ok! Agora, o grande problema é que o tal de Movimento Passe Livre, formado por 40 pessoas não é um movimento popular na acepção da palavra, é ou era até há 4 ou 5 dias, financiado por estatal. Essa informação se encontra na revista Veja e no site da Band. Estranho, um 'movimento' que se diz apartidário ser financiado por estatal. Eu sempre li, que ONG deveria ser por essência financiado por empresas e campanhas de donativos. Creio que o Brasil seja o único pais ou um dos poucos países em que ONGs e ditos movimentos, não são tão não-governamentais assim. Assim, não dá, assim perde a Isenção. Por acaso a UNE, sua simbiose com o PT e o PC do B e suas eleições nada democráticas, nos fazem lembrar de algo?

O tal 'protesto' era inicialmente para clamar a redução da tarifa de ônibus, depois acrescentaram o do metrô e outras coisas. Escolheram o mesmo horário, o do RUSH, para dar visibilidade na imprensa. OK! Via-se nas imagens várias bandeiras da UJS (Braço juvenil do PC do , da UNE (não precisa nem falar), do PCO, até do MST, do PSTU, dentre outros. Não era poucas, não, eram muitas. Portanto, o argumento de oportunismo cai por terra.
Quanto a denominada "truculência" policial, vamos dar aqui uma visão mais ampliada. A Polícia militar é designada para proteger e servir a população, para resguardar a ordem e a liberdade de ir e vir. É verdade, que pode acontecer a existência de excessos e esses, tem de ser apurados com rigor e o governador de São Paulo, já prometeu que uma investigação rigorosa será feita. Mas aqui é preciso que se tome cuidado com ilações, porque por causa de um ou outro, não se pode acusar a corporação inteira de truculenta. Aí, não, minha gente, não dá. Há bons e maus professores. Há bons e maus advogados. Há bons e maus médicos. Em toda profissão ou atividade profissional, tem as ovelhas podres. Mas a grande maioria são bons, lutam para fazer valer a sua formação profissional, dentro da ética e da moral.Qualquer coisa fora disso, ao meu ver, é calúnia e ilações.
Houve também protestos semelhantes em Brasilia e no Rio de Janeiro, porque a imprensa e certas pessoas não estão 'fritando' os respectivamente governadores Agnelo Queiroz (PT) e Sergio Cabral (PMDB). Lá uns [poucos] policiais cometeram excessos com jornalistas, mas também estabeleceram a ordem. Porque não o tratamento igual em críticas pesadas? Hummmmmm......pergunta até fácil de se fazer, basta a pessoa sair da preguiça de pensar, montar o quebra-cabeça ou costurar a colcha de retalhos.


São Paulo

São Paulo
Brasilia 

E o que dizer da Carta-Capital, Blog do Miro, Portal Vermelho, Blog do Mello, Viomundo, dentre outros. Esses representam o que há de mais triste no jornalismo, pois são financiados pelo PT, para 'detonar' o PSDB e ajudar o PT a tomar o Governo do Estado de SP. O Estado que é o pote de ouro para o partido. Curiosamente, uma recente pesquisa do Datafolha, demonstrou que o Alckimin, seria eleito no primeiro turno. Haja, coincidência essa estória de colocar, no final das contas culpa no Alckmin.
Bem, para caminhar para o final, quero deixar claro, principalmente para aqueles que mandam mal em silogismo (duas ideias -premissas- e uma conclusão), com destaque aos simpatizantes - de mau gosto - do PT. Não sou filiado, não sou simpatizante, não sou militante do DEM e nem do PSDB, nem de partido algum. Sou amante da alforria partidária, porque isso me faz livre para poder exercer minha cidadania, cobrando quem é de direito cobrar.
É verdade, que defender essas ideias me custam muito, mas é necessário e eu tenho o direito democrático de manifestação de pensamento, ainda que certas pessoas se comam de raiva do outro lado do computador. Não posso fazer nada.
Da mesma forma, no auge dos ataques ao Deputado e Pastor Marcos Feliciano, eu disse á época que não concordo com muitas coisas que ele fala, mas eu o apoio no campo da teologia moral, porque é o que eu penso também. E pedi para que não me chame para participar de certos linchamentos nitidamente tendenciosos da mídia.
Certas coisas tem sutilezas, certas coisas tem lógicas, mas para ser percebidas, tem de se deixar a emoção e as convicções partidárias de lado e ser mais técnico, observando as leis e deixar as sinapses acontecerem naturalmente.

Abraços e que Deus abençoe a todos!