quarta-feira, 29 de maio de 2013

Ordenação de mulheres: Para que isso, se a Igreja tem muitas funções para elas? Não faz sentido.

Leniéverson Azeredo Gomes


Não entendo esse povo que esbraveja e protesta em favor da tal ordenação de mulheres. No Rito Católico pós Concílio Vaticano II, a participação de Mulheres é extremamente ativa: São Ministras da Eucarístia, da Legião de Maria, são de grupos de jovem, são secretárias paróquiais, são da equipes de liturgia, na Renovação Carísmática Católica, dentre outras coisas.
E as meninas, minha gente, passaram a poder ser coroinhas, digamos assim, recentemente, em 15 de março de 1994, o então Papa João Paulo II, escreveu uma carta aos presidentes das conferências de bispos sobre o serviço litúrgico dos leigos, para ser um pouco mais simples, permitindo o serviço e a atuação de meninas como coroinhas e acólitas, feito regulamentado pela instrução Redemptionis Sacramentum, em 25 de março de 2004.
E no Rito Tridentino ou Rito na Forma Extraordinária? No ano passado, este que vos fala assistiu uma missa dos 10 anos da Administração Apostólica São João Maria Vianney, aqui em Campos/RJ, havia um coral lá, onde a Grande maioria era de mulheres. Tanto nos dois ritos, o que me chama atenção é o número de freiras, que são cerca de 35 mil no Brasil, juntando todas as congregações existentes.
Portanto, quem urra em defesa da ordenação de mulheres, não conhece a dinâmica da Igreja Católica, segue um feminismo radical extremista e mais: nunca devem ter pisado numa Igreja. O que mais me espanta é ver homens defendendo isso, como se fosse um revolução a ser feita na Igreja, o que por si só, é uma bobagem dita pela mais alta ignorância.

Obs: A mulher do meio na foto é uma senhora que se diz "Mulher-Padre", lider de uma associação herética de mulheres-"padres" "Católicas" e pasmem dizem serem ordenadas, será? Trata-se da americana de descendência russo-francesa, chamada Janice Sevre-Duszynska, já excomungada pela Igreja Católica. Segundo ela, existem cerca de 150 "mulheres-padres" pelo mundo. Ela recentemente concedeu uma loooonga entrevista ao Estadão apelando ao Vaticano, que aceitem a ordenação de mulheres. Um absurdo, não é?