segunda-feira, 28 de maio de 2012

Marcha das Vadias : eita troço esquisito ou marxismo provando que queima miolos.


Leniéverson Azeredo Gomes
















Aconteceu neste último sábado, dia 26 de maio, mais uma Marcha das Vadias, em várias capitais brasileiras e em outras cidades do mundo, como Toronto, no Canadá. O movimento, que começou a ser realizado no dia 3 de abril de 2011,  tem como objetivo, protestar contra a crença de que as mulheres que são vítimas de estupro pediram isso devido as suas vestimentas. Elas costumam, nessas marchas, usarem seus corpos de forma bem provocantes como: ficar de calcinha ou sem calcinha, sutiã ou sem sutiã, usarem hábitos religiosos - como se vê na foto 1, que remete a contestação com o que elas chamam de “imposição” das igrejas cristãs, sejam elas católicas ou protestantes em temas como o direito ao aborto – escreverem no peito que “são putas, mas não querem ser estupradas por estarem vestidas de um jeito ou de outro” e por aí vai.
Ficheiro:Marcha das Vadias Brasília2011.JPG



Minha gente amiga, se nós voltarmos no tempo, mais especificamente, entre os anos 30 e 70, do século passado, pudemos acompanhar, lutas, que, segundo este blogueiro são legitimas como o direito ao voto e serem votadas (embora ainda haja pouca representação política no legislativo e executivo, como a eleição da primeira presidenta da república ) e a conquistarem um espaço digno no mercado de trabalho (embora ainda ganhem menos que os homens).
Na década de 70, algumas pessoas assistiram de “camarote”, grupos feministas queimarem calcinhas e sutiãs, no intuito de demonstrar a luta pela libertação do “status quo” (estado padrão) daquela época.
Devemos considerar justas todas as manifestações que lutem pela dignidade humana, dentre outras coisas, desde que não estejam apoiadas ou tendo suporte em sistemas ideológicos emburrecidos como o Marxismo Cultural.
O marxismo cultural defendia a tese que as classes, digamos assim, afetadas por injustiças devem lutar pelos seus direitos. Mas as integrantes da marcha das vadias são do sexo feminino ou da classe feminina? Ser ou não ser, eis a questão? Nessa hora, o escritor Shakespeare, estaria do túmulo nos sugerindo estas perguntas.
   Bom, a lutas de classes eram nada mais, nada menos é, para o marxismo geral, o embate por anseios entre a classe patronal e a classe trabalhadora (proletáriado). O marxismo cultural transpôs isso para a questão das minorias, sim, para o marxismo cultural gays, maconheiros, abortistas e integrante das marchas das vadias são classes indefesas que devem ou deveriam  ser protegidas.
Partindo desse principio, respectivamente, deveríamos chamar condutas, viciados, adeptos da cultura de morte de...classes. Muito curioso isso, não? Vejamos senhores e senhoras, as “vadias” foram a rua para ser não mais tratadas como seres sexuadas, mas como seres classistas. Isso e nós, temos que chupar essa manga.
Seria uma Vadia?
Curioso que este blogueiro, se lembra dos tempos de infância, quando via um desenho chamado “Mulher Maravilha”. Diana, nome real da personagem homônima ao desenho, nasceu na Ilha Paraíso habitada pelas antigas amazonas da mitologia, e não havia homens na ilha.
Quem sabe, em um lugar utópico e fictício como esse, as mulheres seriam mais felizes e em paz com sua ideologia descerebrada? Mas porque descerebrada? Não leve esse blogueiro a mal, mas esse tipo de manifestação não tem pé, nem cabeça ou assume contornos de paradoxos.
Por exemplo, vejam essa cena acontecida no Rio de Janeiro, mais exatamente na Igreja de Nossa Senhora de Copacabana. 


Um grupo de vadias descerebradas, entrou em um templo católico no meio de uma missa para proferir palavras como “É Madalena”!, “Ei, Papa, vai tomar no C....”, “Eu amo homem, eu amo mulher”. Na ocasião, policiais intervieram com sprays de gás de pimenta, mas....ninguém foi preso. Isso mesmo, minha gente mulheres que invadiram um templo católico com peitos amostra, mas não foram presas.A Sônia Abrão certamente diria que não foi nada demais, como no caso do uso de santos católicos  na parada gay no ano passado. (aff!).
Agora, se fosse o contrário se nós cristãos invadíssemos manifestações num espaço fechado, de gays, lésbicas, abortistas, maconheiros e feministas, hum........seria uma “Dona Encrenca” e renderia uma dor de cabeça para mais de metro. A PLC 122, contra a homofobia é um exemplo disso.
É meu povo, esses movimentos que flertam com ideologias de esquerda socialista, flertam também com a busca de super direitos, querem estar acima de tudo e todos, querem lutar contra supostas intolerâncias com reais intolerâncias contra instituições como a Igreja Católica, segundo lugar no índice de confiança da FGV, com 58% de crédito na praça, medida no último trimestre de  2011.Se mobilizar contra a corrupção e o mensalão, nada, né?Será, por quê?Debaixo desse angu, tem caroço.

Servir a Deus de Israel ou o Deus Mamom (Dinheiro)?

          O Evangelho litúrgico de hoje (MC 10,17-27), fala sobre o jovem rico, aquele que queria ganhar a vida eterna sem o desprendimento dos bens materiais.Deus sempre nos orienta que não podemos servir a dois senhores (Deus e o Dinheiro (Mt 6,24)), ou serve a um ou serve a outro, odiará a um ou amará a outro .E o jovem rico queria servir aos dois, mas Jesus foi taxativo "Mas te falta uma coisa: vai, vende tudo o que tens e dá aos pobres, de forma que você possa ganhar um tesouro no céu.Depois é que você poderá me seguir" .
     De fato, amados Jesus sentia que os ricos tinham, como tem até hoje, mais dificuldade de servir a Deus, de se entregar ao seu amor.Deus não condena a riqueza, Deus condena quem se torna escravo do dinheiro. Essa é uma das passagens, que prova que a Teologia da Prosperidade, cultivada em seitas como a Universal do Reino de Deus, Mundial do Poder de Deus, Internacional da Graça, Sara Nossa Terra e Companhia, é antibíblico e não é amparado em lugar algum.Josué, em seu livro no Antigo Testamento, afirmou que, "Ele e a sua casa irão servir ao Senhor"(Js 24,15) e os seus mandamentos. E você, quer servir a Deus de Israel ou o Deus Mamom (Dinheiro)?