segunda-feira, 29 de julho de 2013

Fala do Papa sobre o homossexualismo foi deturpada escandalosa pela mídia



Leniéverson Azeredo Gomes



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Falta de formação católica residentes em algumas pessoas, sobretudo na Imprensa e em muitos comentaristas é uma coisa assombrosa. Hoje, saiu na imprensa chapa branca, que o Papa, no avião, ao viajar do Brasil, onde participou da JMJ, ao Vaticano, disse "Que os Gays não devem ser julgados, que tem o direito de seguir a Deus, dentre outras coisas". Muita gente está equivocadamente feliz, por julgarem que o Papa estaria fazendo a Igreja Católica abrir os olhos aos direitos dos homossexuais. Na verdade, o sumo pontífice comunicou a doutrina católica, expressa no Catecismo da Igreja Católica, nos parágrafos ou Canôns 2357, 2358 e 2359".

"2357 A homossexualidade designa as relações entre homens ou mulheres, que experimentam uma atração sexual exclusiva ou predominante para pessoas do mesmo sexo. Tem-se revestido de formas muito variadas, através dos séculos e das culturas. A sua gênese psíquica continua em grande parte por explicar. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a Tradição sempre declarou que «os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados» . São contrários à lei natural, fecham o ato sexual ao dom da vida, não procedem uma verdadeira complementaridade afetiva sexual, não podem, em caso algum, ser aprovados.

2358. Um número considerável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente radicadas. Esta propensão, objetivamente desordenada, constitui, para a maior parte deles, uma provação. Devem ser acolhidos com RESPEITO, COMUNHÃO e DELICADEZA. Evitar-se-á, em relação a eles, qualquer sinal de DISCRIMINAÇÃO INJUSTA. Estas pessoas são chamadas a realizar na sua vida a vontade de Deus e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar devido à sua condição.

2359. As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição cristã".

Para o Papa, família sempre subsistirá entre homem e mulher. E que devemos abominar o pecado, mas não o pecador. Imprensa manipuladora, a gente vê por aqui.

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