Leniéverson Azeredo Gomes
O papa criou uma conta no Twitter para se relacionar com o seus fiéis e simpatizantes, não para receber ofensas gratuitas desse do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), que foi eleito pelo voto de legenda. Esse senhor parece não conhecer a palavra educação, fineza e etiqueta. Alias, isso é típico da militância gay. Quem conquistar "direitos" com rolos compressores, acionando a corte suprema, dentre outras coisas.Vejam este vídeo desta audiência na Camara Federal, sobre o projeto que erroneamente é chamado de Cura Gay, do deputado João Campos (PSB-GO).
Na audiência estava, dentre outras pessoas, além do deputado João Campos, a Psicologa Marisa Lobo, o Psicologo e Pastor Silas Malafaia e a militância gay.
Esse senhor e a militância gay está passando dos limites aceitáveis e toleráveis. Temos de dar um basta nessa estória.Uma coisa é defender direitos, outra coisa é ofender pessoas de forma gratuita e desequilibrada.
2 comentários:
É complicado quando uma pessoa, ainda mais sendo ela autoridade política refere-se a parte constituinte da fé do povo católica de uma forma tão inadimissível como foi.Èuma forma de notar a credibilidade dos nossos políticos e meio eficaz de conhecer em quem votar realmente. As questões discutidas pelo deputado são vistas pela Igreja da forma como devem ser vistas. Não foi o Papa Bento quem ditou as regras da Igreja, um bom cristão que se diga, deve saber que a mesma segue sucessão apostólica e não faz cada um conforme as suas próprias vontades mas segue uma linha que chega nos apóstolos e no próprio Jesus. Jesus não condenava ninguém, mas a Igreja também não. É UMA QUESTÃO DIFÍCIL UMA VEZ QUE CERTAS PESSOAS SE DIZEM VÍTIMAS DE DISCRIMINAÇÃO, NÃO SEI ONDE. A Igreja acolhe a todos sem distinção. Uma pergunta que deveria ser feita ao deputado seria: "o senhor é católico?" o que tenho quase certeza que não é. Então a resposta deveria ser a seguinte: " então porque a autoridade se preocupa tanto com as coisas da religião católica?" Outra pergunta que pode calar muita gente. Deixo claro que a Igreja não condena e discrimina a ninguém, mas não comunga do pecado (ama o pecador e rejeita o pecado)
A realidade é que muitos tem se sentindo ofendidos por coisas que eles próprios criam. O que há de errado: a Igreja ou o pensamento de certas pessoas? Fica a reflexão. Meu interesse não é que ninguém se sinta ofendido mas que tenha consciência daquilo que fala.
Em primeiro lugar, este homem foi eleito por voto de legenda, ou seja, por um conjunto de eleitores que escolheram somente o partido ao qual destinou o voto deles. Anônimo, recentemente tive um debate quente no meu Twitter (@jornalistacmprj) sobre esse homem. A pessoa que me interpelou, se diz cristã e bateu boca comigo dizendo que os projetos deles são úteis, mas ele só faz projeto para o GLS. Já que ele está lá, deveria fazer as coisas para todos e não um seguimento da socidade, de forma militante sectária.Eu fiquei insistindo, mas essa pessoa ficou retrucando e refutando teimosamente. Isso é o que dá deputados que, de fato, não foram eleitos pelo povo.Obrigado pela colaboração,volte sempre e um Feliz Natal.
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